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Grace Messani em sua casa em Brazzaville, República do Congo. Grace é presidente da Mavula Sape. A filha dela, Daniella, também é uma sapeuse, mas prefere um estilo diferente do usado pela mãe. Ela é influenciada, talvez, pelos seus contemporâneos e pelas redes sociais.
Os programas de TV da La Sape vão ao ar na Télé Congo, na República do Congo. Messani Grace aparece com frequência e é vista por sua família. A filha de Messani, Daniella, adotou a subcultura, mas diz que é raro as garotas da idade dela se tornarem sapeuses. “Talvez elas tenham vergonha, mas acho normal”, diz ela. Daniella era “muito tímida” quando começou, mas agora se sente “corajosa”. Apesar de ser tão apaixonada como a mãe, ela tem um estilo muito diferente: jeans e um blazer longo de brim neste mundo em transformação, moldado por novas influências graças, em parte, ao crescimento das redes sociais.
Fundada pelo explorador francês nascido na Itália Pierre Savorgnan de Brazza em 1880, Brazzaville é a capital da República do Congo, país com 5,7 milhões de habitantes. Situada nas margens do rio Congo, a cidade portuária é o principal centro administrativo e cultural do país. Cidade Criativa da Música designada pela Unesco em 2013, Brazzaville abriga o Conselho de Música Africana e recebe vários festivais de música de alto nível. A moda é um setor emergente na cidade, onde ocorreu a primeira Brazza Fashion Week (BFW), em abril de 2022.
Após a longa viagem desde a Europa Oriental, cinco leões (Hercules, Cher, Khaya, Ilana e Aslan) e um tigre (Kisa) têm tempo para se adaptar a seu novo lar na Reserva de Proteção Animal e Santuário de Simbonga. Cada felino conta com pelo menos 2.500 metros quadrados [26.900 pés quadrados] para percorrer livremente. Ao contrário de guepardos criados em cativeiro especificamente para ser libertado em reservas de proteção, esses animais nunca aprenderam a caçar ou sobreviver na natureza. Mas a estepe semiárida e suas cerca de 3.000 horas de sol por ano estão muito distantes do inverno gelado e dos recintos de concreto que enfrentaram a maior parte de suas vidas. Saiba mais sobre Histórias comoventes em um mundo em transformação.
Lionel de Lange é fundador e diretor da Warriors of Wildlife. Apaixonado por animais, ele se envolveu no salvamento da vida selvagem depois de se mudar da África do Sul para a Ucrânia e ver o zoológico local com dificuldade para alimentar seus animais. De Lange assume hoje diversos papéis, desde investigar relatórios de abusos e planejar missões de resgate com empresas de logística como a DHL até ajudar nas operações de Simbonga, santuário da Warriors of Wildlife no Cabo Oriental, África do Sul. A Warriors of Wildlife já conseguiu resgatar e realocar 27 leões, um tigre e seis ursos.
O Centro de Guepardos Ashia é uma instalação de reprodução em cativeiro localizada na província sul-africana do Cabo Ocidental, a 45 minutos da Cidade do Cabo. Os empresários convertidos em conservacionistas Chantal Rischard e Stephan Illenberger fundaram o centro em 2016 para ajudar a deter o declínio das populações de guepardos selvagens. Além de facilitar operações de resgate e proporcionar um santuário, o Centro de Guepardos Ashia prepara guepardos criados em cativeiro para a vida selvagem por meio de programas de reintrodução em fases, além de transportá-los por terra e ar até reservas de caça. Vivem atualmente no centro 13 guepardos, sendo cinco deles residentes permanentes e oito destinados à reintegração na vida selvagem.
Desde reintroduzir guepardos criados em cativeiro na natureza até salvar grandes felinos submetidos a maus-tratos, os esforços de conservação da vida selvagem dão aos felinos o futuro que eles merecem.
Kisa deixa seu aposento noturno provisório no sul-africano Santuário de Vida Selvagem de Simbonga pouco depois de sua chegada da Ucrânia. Embora os tigres não sejam endêmicos da África do Sul, Kisa foi transferido com cinco leões pela Warriors of Wildlife para salvá-lo do abate. Todos os grandes felinos em Simbonga contam com pelo menos 2.500 metros quadrados [26.900 pés quadrados] para percorrer livremente.
Um comboio da Warriors of Wildlife transporta leões de avião da Europa Oriental até o Cabo Oriental, África do Sul, na última etapa de uma viagem que levou 87 horas. Os felinos são sedados e monitorados por veterinários por cada etapa de uma viagem que envolve verificações alfandegárias, inspeções de raios X e muita papelada.