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Página do Fotógrafo
Adriano Gambarini
O escalador Clauzio Ramos sobe uma árvore para capturar uma preguiça em Sergipe, em outubro de 2021. A atividade requer experiência tanto em escalada quanto em manejo de animais selvagens.
Da esquerda para a direita, as pesquisadoras Beatris Rosa, Flavia Miranda, Paloma Marques e Suellen Ferreira checam peso e medidas de uma preguiça capturada e sedada em reserva de Sergipe.
Anestesiada, preguiça-de-coleira tem seus batimentos cardíacos aferidos.
Depois de capturada, sedada e profundamente analisada, preguiça-de-coleira é devolvida a uma árvore na reserva Sapiranga, na Praia do Forte, Bahia, pela veterinária Flávia Miranda, presidente do Instituto Tamanduá.
Beatris Rosa e Alexandre Martins buscam por sinais de telemetria de rádios-mochilas instaladas em preguiças-de-coleira que vivem em fragmentos de Mata Atlântica na Praia do Forte, Bahia.
Passagens de fauna sobre a Rodovia BA-099, mais conhecida como Linha Verde, na Bahia, tentam evitar uma das principais ameaças às preguiças: os atropelamentos.
Paloma Marques analisa imagens de satélite para encontrar os fragmentos de Mata Atlântica mais propícios a abrigar preguiças-de-coleira.
Capturar preguiças é especialmente desafiador. Pesquisadores passam horas olhando para cima em busca dos animais, que costumam se esconder entre as folhagens na copa das árvores.
A veterinária Suellen Ferreira analisa amostras de sangue coletadas em preguiças-de-coleira.
Flavia Miranda segura um enorme carrapato coletado na preguiça-de-coleira. Uma das atividades da equipe é avaliar a saúde dos animais capturados.