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Página do Fotógrafo
Alexandre Augusto
Ninguém sabe dizer como esta caveira de boi foi parar no meio da rocha em Itatim (BA). Mas a imagem não causa estranheza numa paisagem árida em que a chuva é muito rara.
Trabalhador fura a rocha para colocar explosivos. Aos homens é delegada a tarefa de partir rochas grandes com explosivos.
Morro do Tigre no município de Itatim (BA), na região da Chapada Diamantina. Aqui, dezenas de famílias trabalham transformando a rocha bruta em paralelepípedo.
Trabalhadora exibe as unhas delicadamente pintadas. No prefácio do livro, o jornalista Roberto Pompeu de Toledo destaca: "O esmalte trabalha contra a lógica da pedra, da dureza e da pobreza, e berra aos céus que se trata de mulheres”.
Quebradora de pedra reza em seu altar eclético. A planta de de folhas largas à direita na foto chama comigo-ninguém-pode – segundo a crença local, ela espanta o mau olhado.
Nas margens do rio Paraguassu, as mulheres do município de Itaetê (BA) esculpem uma pedra um pouco mais macia conhecida como paralelepípedo rosa. A foto é capa do livro e foi inspirada no mural Stone Worker, de Diego Rivera.
Dona Umbelina posa para o retrato segurando um cabo de vassoura que mais parece um cetro. Hoje com 82 anos de idade, ela conta que começou a quebrar britas ainda menina.
O mosquiteiro verde combina com um pequeno quadro dos santos Cosme e Damião na casa de uma "mulher de pedra".
Pôr do sol na Serra do Espírito Santo, no Jalapão, Tocantins.