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Página do Fotógrafo
André Dib
Uma vista aérea mostra a vegetação da planície de inundação no Amazonas. Durante a estação seca, os pirarucus ficam confinados a lagos isolados e canais de rios, onde se reproduzem e põem ovos escavados no fundo lamacento.
A equipe do Centro de Processamento de Peixes de Carauari processa pirarucus capturados de forma sustentável no Amazonas, Brasil, em 2022.
Nas áreas em que as comunidades implementaram programas de conservação (na foto, vemos pescadores no Lago Serrado), o número de pirarucus aumentou 425% em 11 anos.
Pescadores da Comunidade do Lago Serrado saem ao nascer do sol para pescar o pirarucu. Cerca de mais de mil comunidades na Amazônia adotaram iniciativas de conservação do pirarucu.
Um pescador captura um grande pirarucu na Comunidade Lago Serrado, no estado do Amazonas, Brasil, em 2022.
Uma imagem de perto de um pirarucu da Amazônia brasileira mostra suas escamas únicas, que são um dos materiais mais resistentes da natureza.
O biólogo Francisco Farroñay herboriza uma amostra de material botânico coletado durante trabalho de campo do Projeto Dinâmica Biológica de Fragmentos Florestais, em Rio Preto da Eva (AM). O procedimento é feito para a conservação no herbário do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia.
Abelhas amazônicas da espécie Exaerete frontalis na Coleção de Invertebrados do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia.
Rio Negro e ilhas do Anavilhanas, um arquipélago composto por aproximadamente 400 ilhas, protegidas por uma unidade de conservação. A região fica a 100 quilômetros de Manaus, capital do Amazonas.
Inaugurada em 1989, a Usina Hidrelétrica de Balbina represa o rio Uatumã. Um lago forma-se no período de cheia, habitado por espécies icônicas da Amazônia, como o boto-cor-de-rosa.