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Página do Fotógrafo
André Dib
A usina hidrelétrica de Santo Antônio, no Rio Madeira, fica a 7 km de Porto Velho e fornece energia para 11 milhões de residências – o que faz dela a quinta maior do país em geração.
Pescador no lago Cuniã, localizado na margem esquerda do rio Madeira, em Rondônia. A construção de hidrelétricas ao longo da bacia do Madeira diminui a oferta de peixes e leva à população a buscar outras formas de sustento – como garimpo e extração de madeira.
Revoada de biguás na Reserva Extrativista Lago Cuniã, localizada na margem esquerda do rio Madeira, em Rondônia. Pesquisadores consideram a bacia do Madeira a mais biodiveersa da Amazônia.
Garimpos de ouro invadem os limites da Floresta Nacional do Jamari, em Itapuã do Oeste, Rondônia. Contaminado por mercúrio, o rio do Peixe avança moribundo em limites desmatados da reserva.
Os rios Guariba e Aripuanã, parte da bacia do Madeira, se encontram no sul do Amazonas. A área de influência do Madeira ocupa 1,42 milhão de km2 em três países e compreende cerca de 20% da área da bacia hidrográfica amazônica.
Uma draga solitária trabalha no leito do rio Aripuanã, afluente do Madeira. A atividade “revira e ressuspende sedimentos, muda a estrutura do fundo do rio, perturba o ambiente dos peixes e os contamina com mercúrio e metais pesados”, diz o pesquisador Jansen Zuanon.
Parte da equipe do Projeto Pato-Mergulhão em campo na Chapada dos Veadeiros, em Goiás (da esquerda para a direita): Guilherme Barroso, Anelise Romero, Gislaine Disconzi – bióloga que lidera a iniciativa –, Fernando Henrique Previdente e André Dib.
Em uma entrevista emotiva, realizada por vídeo-chamada, o líder ashaninka Francisco Piyãko falou sobre ancestralidade, mudanças climáticas e as demais ameaças que rondam seu povo.
Casa tradicional ashaninka e a Via láctea ao fundo.
Amanhecer na floresta, próximo a aldeia Apiwtxa. A maioria dos ashaninkas ainda vive no Peru. No Brasil, estão dispersos em terras indígenas diferentes e descontínuas na região do Alto Juruá, no extremo oeste da Amazônia.