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Página do Fotógrafo
Dominic Bracco II
No Mercado de Sonora, na Cidade do México, um feirante vende saíras-beija-flores, na região iluminada da gaiola, como beija-flores. Essa traquitana aproveita de uma crença mexicana que diz que o coração recém-retirado de um beija-flor – se comido depois de fervido em uma sopa ou chá – é o tratamento mais poderoso para doenças cardíacas e crises epilépticos.
Claudia Isabel Rodríguez Flores remove um beija-flor de uma rede de captura em La Cantera. Cada pássaro é examinado e recebe uma tornozeleira que permite que os pesquisadores registre seu movimento ao longo do tempo.
Claudia Isabel Rodríguez Flores examina com cuidado um beija-flor. Ela pesa, mede e coloca uma tornozeleira na ave no centro de pesquisa La Cantera, no campus da Universidade Autônoma do México na Cidade do México.
Os pesquisadores usam uma variedade de redes para capturar beija-flores em La Cantera. Esta foi colocada sobre um alimentador e é operada por um estudante universitário que puxa uma corda para soltar a rede se um pássaro se aproximar.
Feirantes do Mercado de Sonoro, na Cidade do México, vendem beija-flores mortos por cerca de US$ 2,50 (R$ 8,50). Por uma taxa extra, o vendedor prepara as aves em pequenas bolsas cheias de mel. Clientes colocam as bolsas em seus oratórios pessoais.
Cristóbal Carreño Parada, praticante da religião Iorubá, no templo da família na cidade do México. A crença Iorubá acredita que os beija-flores são importantes mensageiros entre santos e o mundo terrestre. Beija-flores, diferente de pombos e galinhas, não são usados em rituais de sacrifício.