Assine a newsletter
Disney+
National Geographic
National Geographic
National Geographic
Ciência
Viagem
Animais
História
Meio Ambiente
Saúde
Busca
fechar
Menu
Explorar
Ciência
Viagem
Animais
História
Meio Ambiente
Saúde
Foto do dia
Fotografia
VÍDEO
INSCRIÇÃO
Assine a newsletter
Assine a newsletter
Disney+
Disney+
Mais National Geographic
Assuntos, autores e fotógrafos
Exploradores
INSCRIÇÃO
Assine a newsletter
Assine a newsletter
Disney+
Disney+
Termos de uso
Política de privacidade
Sobre National Geographic
Anúncios com base em interesses
Proteção de dados no Brasil
fechar
Ciência
Viagem
Animais
História
Meio Ambiente
Saúde
Página do Fotógrafo
Jane Thompson
O olhar arregalado de Bosco pode ser parte do que moldou seu nome. Os pesquisadores dizem que as expressões faciais podem desencadear apelidos agudos e com muitas vogais - parte de um padrão mais amplo em que os seres humanos instintivamente ajustam a fala para sinalizar cuidado e conexão.
Estudos sugerem que as diferenças de raça, textura do pelo e formato do corpo geralmente influenciam a forma como os donos modificam os nomes – usando ritmo, rima ou dicas inspiradas na textura para criar a “jornada do nome” exclusiva de um animal de estimação.
Acima, a cacheada e sonolenta poodle "Blue".
Pesquisas sugerem que até mesmo os comportamentos dos cães – como inclinar a cabeça ou expressões bobas – podem desencadear nomes e apelidos carinhosos, pois os donos respondem instintivamente com uma linguagem lúdica e sonora.
Molly e seu topete característico.
Características distintas como as orelhas pontudas de Luna (esquerda) e o falso topete de Molly (direita) geralmente inspiram apelidos mais elaborados. Estudos demonstram que as peculiaridades visuais podem impulsionar a criatividade linguística, levando os donos a cunharem rimas ou nomes absurdos que reforçam o papel do animal de estimação como um companheiro social único.
Nomes como “Mel”, “Nina”, “Thor” e “Bob” geralmente seguem padrões linguísticos observados na fala dirigida às crianças – repetição, ritmo e personagens de histórias – que ajudam a fortalecer os laços sociais e o vínculo emocional.
Os linguistas estão descobrindo como os apelidos de animais de estimação exploram padrões profundos de jogo fonético, sinalização emocional e até mesmo as raízes evolutivas da fala humana.