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Página do Fotógrafo
Matthew Girard
O grande-morcego-marrom pode ter uma envergadura de mais de 30 centímetros.
Um filhote de pato-carolino brilha em vermelho fluorescente. Na natureza, estão entre as aves aquáticas mais coloridas e com padrões mais chamativos da América do Norte.
O anfíbio da espécie Spea bombifrons é encontrado no centro-oeste dos Estados Unidos e do Canadá ao México. Os pesquisadores que desenvolveram essa técnica fotográfica começaram a fazer experiências com diferentes comprimentos de onda de luz e filtros para ver o que mais os esqueletos revelariam.
Esqueletos tingidos de vermelho, como o deste barbudo-real (Pentanemus quinquarius), ficam fluorescentes sob um determinado comprimento de onda de luz. É parecido com o método dos brinquedos que brilham no escuro, explica Matt Davis, professor de biologia da Universidade Estadual de St. Cloud.
Muitos esqueletos, como o desta píton da espécie Liasis mackloti, podem se tornar moles e de difícil sustentação sem tecido, mas a gelatina os mantém firmes e é facilmente limpa quando a sessão de fotos termina.
Pesquisadores de vertebrados utilizam imagens como esta do largarto Plica umbra para investigar como os animais evoluíram e para identificar as características que compartilham com outras espécies.
Durante muito tempo, pesquisadores retiravam os tecidos moles e tingiam os esqueletos dos espécimes, mas a fluorescência proporciona um novo nível de detalhes, como observado neste peixe-ventosa corado.