“Microfone da verdade” da National Geographic marca presença na Campus Party São Paulo 2019

O dispositivo mede as mudanças na voz do entrevistado para indicar se a pessoa está mentindo.

Por Redação National Geographic
Publicado 11 de fev. de 2019, 20:22 BRST, Atualizado 5 de nov. de 2020, 03:22 BRT
Um software de computador analisa a voz captada pelo microfone e devolve uma interpretação ao dispositivo. ...
Um software de computador analisa a voz captada pelo microfone e devolve uma interpretação ao dispositivo. Uma luz na base do aparelho revela a veracidade das informações em tempo real.

Quando mentimos, nossa pressão arterial se altera, os batimentos cardíacos aceleram, o padrão da nossa respiração muda, o corpo começa a suar, a pele ganha maior condutividade elétrica e até a nossa voz fica diferente. São por variações nesses sinais que os tradicionais “detectores de mentira” procuram durante um interrogatório.

Embutido com a tecnologia Computer Voice Stress Analyzer (CVSA), que analisa justamente as alterações na voz, o Microfone da Verdade da National Geographic pretende desmascarar os personagens mais ardilosos da Campus Party São Paulo 2019 – ou pelo menos deixar as entrevistas um pouco mais interessantes.

Quem estiver no evento – que começa nsta terça, no Expo Center Norte, zona norte da cidade de São Paulo – entre os dias 13 e 15 de fevereiro vai poder conferir de perto como a tecnologia funciona e, quem sabe, testar a própria capacidade de contar umas lorotas.

Se a luz fica verde, quer dizer que a pessoa fez a afirmação com confiança. Em caso de amarelo, houve algum tipo de hesitação e a afirmação pode não ser completamente verdadeira. Já o vermelho revela que é provável que o entrevistado esteja mentindo.

Um software de computador analisa a voz captada pelo microfone e devolve uma interpretação ao dispositivo. Uma luz na base do aparelho revela a veracidade das afirmações em tempo real: se fica verde, quer dizer que a pessoa fez a afirmação com confiança. Em caso de amarelo, representa uma neutralidade, comum no início da entrevista. Já o vermelho revela que é provável que o entrevistado esteja mentindo.

Ciente de que nem os mais modernos detectores de mentira são 100% confiáveis, Alex Mendes – head of creative da National Geographic Partners Latin America, idealizador do projeto – afirma que o objetivo do microfone não é simplesmente determinar se alguém está dizendo a verdade “Há mais de 130 anos, a National Geographic tem a missão de inovar com ideias transformadoras e originais que ajudam a promover nosso conhecimento de mundo. Muito mais do que apontar mentiras ou verdades sobre um assunto de interesse comum, o microfone tem a função de guiar uma entrevista pelas questões mais sensíveis ao entrevistado, visando enriquecer a experiência da conversa”, disse Mendes.

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