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Página do Fotógrafo
Bruna Obadowski
A bióloga Cristina Cuiabália analisa um acuri na RPPN Sesc Pantanal. A palmeira é uma das principais fontes de alimentos para araras, tucanos e papagaios. Com sorte, devem voltar a dar frutos em março de 2021.
Esculturas em uma pousada próxima ao ninhal Porto da Fazenda relembram um tempo não muito distante quando a região recebia milhares de aves migratórios em reprodução.
A professora Cátia Nunes da Cunha, da UFMT e do Centro de Pesquisas do Pantanal, analisa a vegetação queimada na reserva Sesc Pantanal.
Com ajuda de um aplicativo de sensoriamento remoto, os pesquisadores contam a quantidade de animais em uma área determinada para obter uma estimativa da quantidade de bichos mortos.
O guarda-parque Giovani Fabricio de Arruda Correa e os pesquisadores Igor Pfeifer, Douglas de Oliveira e Pedro Gustumas realizam varredura para contagem de carcaças na reserva Sesc Pantanal.
Carcaça de uma anta encontrada no Tanque Verde, uma área elevada da reserva Sesc Pantanal.
Carcaça de um felino, talvez uma onça-pintada, na RPPN Sesc Pantanal. Dado às péssimas condições do cadáver, pesquisadores não conseguiram confirmar a espécie à reportagem.
Guarda-parque carrega uma melancia que alimentará os animais sobreviventes na RPPN Sesc Pantanal. Os funcionários da reserva espalham 3 ton de alimentos por semana.
O guarda-parque Alessandro Rodrigues de Amorim segura ovos que devem alimentar os animais da RPPN Sesc Pantanal.
Imagem aérea feita na RPPN Sesc Pantanal mostra que a paisagem ainda não se recuperou dos incêndios que consumiram mais de 90% da área da reserva em meados deste ano.