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Página do Fotógrafo
Carlos Fabal
O diretor do Museu Nacional, Alexandre Kellner, falou com otimismo sobre a situação das obras de recuperação do palácio. Aparentemente, os itens do acervo que poderão ser recuperados são bem mais do que se pensava.
As peças recuperadas em meio aos escombros passam pelo laboratório de higienização, onde são avaliadas e limpas.
Cerca de duas mil fichas com descrição de objetos encontrados nos escombros já foram preenchidas. Mas a divulgação dessa lista deve ser feita somente no fim dos trabalhos, talvez em 2020.
Rochas que pertenciam ao acervo de mineralogia sobreviveram ao incêndio, mas tiveram suas propriedades profundamente alteradas.
Para a paleontólogo do Museu Nacional Luciana Carvalho, a fase agora é de alegria. Diferente dos dias posteriores ao incêndio do museu, quando se pensava que nada seria recuperado, hoje a equipe de resgate encontra novidades diariamente.
Com uma peneira, funcionário do Museu Nacional tenta separar itens do acervo de escombros do Museu Nacional do Rio de Janeiro.
Funcionários do Museu Nacional catalogam itens do acervo recuperados no meio dos escombros do Museu Nacional.
Vigas do salão nobre do Museu Nacional entortaram devido ao calor do incêndio que atingiu o palácio em 2 de setembro de 2018. A diretoria do museu promoveu, na terça-feira, 12 de fevereiro, uma grande visita da imprensa aos escombros do incêndio do ano passado.
Janelas e tetos do Museu Nacional foram completamente destruídos pelo incêndio, mas as paredes resistiram.
Meteorito Bendengó na entrada do Museu Nacional do Rio de Janeiro. Era de se esperar que um meteorito que sobreviveu a temperaturas muito elevadas ao adentrar a atmosfera terrestre resistisse ao calor do incêndio.