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Donna Binder
Fundada em Nova York quando o HIV/aids se espalhou pela comunidade gay da cidade em 1987, a Aids Coalition To Unleash Power (“Act Up”, “Coalizão de aids para liberar o poder”, em tradução livre) logo se tornou uma força nacional. Usando camisetas com estampas que exigiam que o governo reduzisse o período de testes dos medicamentos para a aids e expandisse seu acesso, os manifestantes da Act Up se reuniram na Agência de Administração de Alimentos e Medicamentos dos Estados Unidos (“FDA”, na sigla em inglês) em 1988.
Embora os Estados Unidos estivessem mais atentos a pacientes de aids que fossem homossexuais ou hemofílicos — também predominantemente homens — as mulheres também eram acometidas com a doença. Uma manifestação da “For Women’s Lives” no NIH em 1990 teve como objetivo corrigir essa discrepância.
Passada quase uma década desde o surgimento inicial do HIV/aids, ainda não havia tratamentos medicamentosos eficazes e acessíveis. Uma manifestação nos Institutos Nacionais de Saúde em 1990 exigira mudanças na política, originando novos tratamentos medicamentosos.
Fundada em Nova York quando o HIV/aids se espalhou pela comunidade gay da cidade em 1987, a Aids Coalition To Unleash Power (“Act Up”, “Coalizão de aids para liberar o poder”, em tradução livre) logo se tornou uma força nacional. Usando camisetas com estampas que exigiam que o governo reduzisse o período de testes dos medicamentos para a aids e expandisse seu acesso, os manifestantes da Act Up se reuniram na Agência de Administração de Alimentos e Medicamentos dos Estados Unidos (“FDA”, na sigla em inglês) em 1988.