Assine a newsletter
Disney+
National Geographic
National Geographic
National Geographic
Ciência
Viagem
Animais
História
Meio Ambiente
Ciência
Viagem
Animais
História
Meio Ambiente
Página do Fotógrafo
Enrico Marone
Pescadores artesanais da Resex Marinha Caeté-Taperaçu, no Pará, analisam o resultado de um dia pescando bagres bandeirados, espécie apreciada na culinária paraense.
juraci Nascimento, pescador de caranguejo da comunidade do Treme, Resex Caeté-Taperacu.
O pescador Reginaldo da Silva carrega a produção do dia em 'cambadas', na comunidade de Tamatateua, na Resex Caeté-Taperaçu, Pará.
Crianças caminham em praia na comunidade pesqueira de Guajerutiua, uma das poucas localidades com acesso à internet na Resex Marinha de Cururupu, no Maranhão. Segundo lideranças locais, a criação da reserva reduziu a violência nas ilhas da região, que era elevada nos anos 1990.
Caranguejo-uçá (Ucides cordatus) na Resex Caeté-Taperaçu. A presença da espécie é um bioindicador da saúde dos manguezais. Para manter os estoques, os caranguejos capturados devem ser coletados fora do período de defeso, ser machos e ter carapaça maior que 7 cm e estar íntegros.
Josenilde Ferreira, a Mocinha, segura uma pescada-amarela. Mocinha é pescadora e conselheira da Resex Marinha de Cururupu, no Maranhão, e foi uma das lideranças da comunidade na mobilização de pescadores artesanais para estabelecer o rodízio de poços e colaborar na conservação da pescada-amarela, espécie que pode atingir até 1,1 m de comprimento.
O pescador Seu Miguel Francisco de Assis Silva busca caranguejos no mangue de Fernandes Belo, na Resex Gurupi-Piriá, no Pará. Na técnica conhecida como braceamento, coletores enfiam as mãos em tocas que chegam a 2 m de profundidade.
Pescador mostra luva improvisada com retalhos de tecidos no igarapé São Francisco, na Resex Marinha de São João da Ponta, Pará. A técnica, conhecida como braceamento, consiste em capturar o animal com as mãos em tocas que podem chegar a 2 m de profundidade.
Região de mangues próxima à comunidade Furo da Deolândia, na Resex São João da Ponta, Pará. As reentrâncias paraenses e amazônicas se estendem por centenas de quilômetros à leste da foz do rio Amazonas e formam uma mosaico de mangues, mar, praias, dunas, restingas, baías, enseadas, ilhas, rios, furos e igarapés.
Mangues da costa amazônica na ilha do Marajó, no Pará, avançam sobre a faixa de areia na região que compõe, com as reentrâncias e a costa amapaense, o Sítio Ramsar Manguezais da Foz do Amazonas, com 38 mil km2. O título – criado durante a Convenção de Ramsar, em 1971, no Irã – é dado a zonas húmidas de importância global e facilita a obtenção de apoio para pesquisas e acesso a fundos internacionais.