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Página do Fotógrafo
Eric Guth
Neil Marchington, cientista e pesquisador, faz rapel em direção a Jared Smith, guia montanhista, e à entrada da Caverna Godzilla, que Smith descobriu em 2013.
Segurando uma foto que mostra o fluxo das ramificações leste e oeste da Geleira da Cratera ao redor da cúpula de lava central, um guarda-florestal explica o ciclo de destruição e recuperação ocorrido no Monte Santa Helena desde sua erupção em 1980.
Eddy Cartaya e outros membros da equipe, incluindo o fotógrafo Guth, saem de uma caverna na geleira, onde foram forçados a passar a noite. No dia anterior, a cobertura baixa das nuvens impediu o helicóptero de pousar para buscá-los de volta. Felizmente, a equipe dispunha de sacos de dormir, fogão e outros equipamentos de sobrevivência.
Tom Gall, líder da equipe de busca e salvamento, examina a borda da Caverna de Fenda em 2017. Apesar das fortes nevascas daquele ano, o calor das fumarolas ativas manteve aberto o ano todo esse sistema de cavernas de orientação vertical.
Exploradores admiram a vastidão inesperada da Caverna de Fenda pela primeira vez.
Scott Linn, topógrafo líder, esboça detalhes durante o primeiro levantamento da Caverna de Fenda. Desde então, a equipe mudou para métodos de mapeamento digital.
O ponto ao sul do Pico Coldwater oferece uma vista impressionante da cratera do Monte Santa Helena e da zona de explosão de 1980.
A Geleira da Cratera é o corpo de gelo mais recente e de movimentação mais rápida dos Estados Unidos contíguos — e continua a crescer. As paredes da cratera voltadas para o norte sombreiam a geleira durante a maior parte do ano e ocasionalmente arremessam pedras em sua superfície.
Entre 2004 e 2008, o vulcão voltou a entrar em atividade, adicionando novas grandes colunas de rocha à cúpula de lava no centro da cratera. A cúpula divide a geleira em dois braços que fluem para o norte em direção à borda da cratera. O Lago Spirit fica mais adiante.
Os exploradores entram na Caverna Godzilla após ela ter sido notada pela primeira vez no verão de 2013. O gás quente e o vapor que sobem das fumarolas vulcânicas criam cavernas verticais, ao passo que cavernas em geleiras não vulcânicas são geralmente mais horizontais.