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Página do Fotógrafo
Ethel Braga
Antônio Peixe-boi nasceu na comunidade de Vila Alencar, hoje parte da reserva de desenvolvimento sustentável Mamirauá. Piloteiro da voadeira que levou a reportagem, Antônio lê sinais imperceptíveis para mostrar onde os botos vão emergir na água escura.
Jacaré na RDS Mamirauá. Muitos jacarés foram mortos para servirem de isca para a pesca da piratinga, um tipo de bagre, assim como para virar bolsas, sapatos e cintos de couro. Hoje são abundantes na reserva.
Jessica Melo dentro do flutuante que serviu de base para os pesquisadores durante as saídas de campo em busca de botos e tucuxis.
Flutuante onde se hospedou a equipe de pesquisadores do Instituto Mamirauá.
Tucuxi salta na reserva de desenvolvimento Mamirauá. Os tucuxis chegaram na bacia amazônica entre 3,5 e 5 milhões de anos atrás, muito depois do boto-cor-de-rosa, que parece ter evoluído melhor à floresta – com uma espécie de pescoço, ausente nos tucuxis, ele consegue se movimentar entre o igapó com destreza.
Ao contrário dos botos-cor-de-rosa (ou botos-vermelhos, como os ribeirinhos os chamam) os tucuxis são sociáveis, e andam em grupos grandes.
Pai, tios e muitos moradores da comunidade Vila Alencar, na RDS Mamirauá, onde João Jacaré cresceu eram caçadores de jacaré. Há 27 ele trabalha pela conservação das espécies da região no Instituto Mamirauá.
Botos-cor-de-rosa sobem à superfície na reserva de desenvolvimento sustentável Mamirauá, no Amazonas. Os botos são comuns na reserva, mas a espécie está ameaçada pela caça ilegal e pesca acidental – em 2018, foi incluída na lista vermelha da IUCN como 'em perigo' de extinção.
A bióloga Dominique Gallo estava de malas prontas para a Europa, onde ia trabalhar com os cetáceos do Atlântico Norte. Com as fronteiras fechadas devido à pandemia, resolveu estudar os animais marinhos no litoral de São Paulo.
Céu claro em Ilhabela. Caçadas quase à extinção, as jubartes passaram anos sem serem vistas no litoral de São Paulo. Apenas recentemente elas voltaram a nadar por lá.