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Página do Fotógrafo
Fellipe Abreu
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Dilanir Martins Farias, agente indígena de manejo ambiental do povo Baré, observa e faz anotações sobre as consequências das queimadas e inundações que atingiram a região da comunidade Bacabal, no rio Demeni, onde ela vive.
A paisagem no rio Demeni, em Barcelos (AM), tem marcas de dois eventos extremos: restos de árvores queimadas em 2016 ficaram submersas após as cheias recordes que atingiram a região em 2021 e 2022.
Comunidade Açaí-Paraná, às margens do Rio Uaupés, uma região conhecida pela fartura de peixes.
Rosivaldo Miranda é agente indígena de manejo ambiental (Aima) do povo Piratapuya. Ele monitora tudo que acontece no território, o ciclo anual das águas, a migração de aves e animais, até a relação entre o clima e as constelações.
Roça recentemente derrubada bem próximo ao Rio Uaupés. No sistema agrícola tradicional, os cultivos ocorrem em coexistência com a floresta.
Após um dia de observações e vivência na floresta, Rosivaldo Miranda, do povo Piratapuya, faz anotações em seu diário de agente indígena de manejo ambiental.
Para encontrar as daracubis, Rosivaldo Miranda sobe árvores para coletar as bromélias onde as minhocas se protegem.
As minhocas daracubis ficam alojadas em bromélias para se proteger das cheias, mas com os ciclos alterados estão ficando escassas.
Moradora de Açaí-Paraná, Amélia Matos Lopes, do povo Baniwa, viu sua roça ser inundada em dois anos consecutivos. Ela vive na região há uma década e nunca tinha vivenciado cheias tão intensas.