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Página do Fotógrafo
Geórgea Holanda
Algumas das urnas tinham até um metro de largura e exigiram um esforço extra para removê-las do sistema radicular da árvore. Na foto, vemos a equipe trabalhando para remover uma das urnas.
Durante todo o trabalho de escavação, os arqueólogos do Instituto Mamirauá tiveram a colaboração de vários membros da comunidade local para retirar as urnas.
Arqueólogos do Instituto Mamirauá trabalharam junto com membros da comunidade indígena para escavar as urnas.
Em outubro de 2024, moradores da comunidade de Amandarubinha viram a árvore derrubada e entraram em contato com um padre local, que procurou o Instituto Mamirauá, a mais de 240 Km de distância. Com a ajuda da comunidade, os arqueólogos do instituto escavaram as urnas no início deste ano.
A arqueóloga Geórgea Holanda trabalha em uma das urnas funerárias recuperadas na Amazônia brasileira. Holanda e seus colegas dizem que as urnas encontradas são diferentes e não correspondem às tradições de cerâmica conhecidas anteriormente na área.