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Página do Fotógrafo
Gui Christ
Figura de Oxalá, orixá associado à criação do mundo e da humanidade, no templo de candomblé Inzo Ria Lemba, na cidade do Rio de Janeiro. A tradição do candomblé e de outros cultos de origem africana exige o uso de roupas brancas às sextas-feiras – sinal de respeito a Oxalá.
Celebração em homenagem a Exu e Pombagira templo Caboclo Pena Verde. Segundo a mitologia Iorubá, um dos papeis de Exu, entre outros, é ser o mensageiro entre os orixás e o mundo físico. Por isso, ele é a entidade mais próxima dos seres humanos e, portanto, reflete seus comportamentos mais mundanos.
Entre imagens católicas sincretizadas com orixás, um desenho chamado ponto riscado representa um indígena, também conhecido como caboclo, no templo umbandista Tenda Espírita Santa Catarina.
Em seu templo na comunidade do Salgueiro, no Rio de Janeiro, o sacerdote umbandista Pai Fabinho benze Emerson Pires, morador da comunidade.
Há mais de dez anos, a sacerdotiza candomblecista Celina de Xangô realiza a lavagem das escadas do antigo Cais do Valongo, na região portuária da cidade do Rio de Janeiro. Redescoberto em 2011 durante as obras de renovação para as Olimpíadas de 2016, o local recebeu mais de 1 milhão de escravizados trazidos da África.
Pintura A Redenção de Cam (1895), de Modesto Brocos, é restaurada no Museu Nacional de Belas Artes do Rio de Janeiro. Em 1911, o diretor do Museu Nacional viajou a Londres para representar o Brasil no primeiro Congresso Internacional das Raças e defender a ideia de que, com a chegada de imigrantes europeus, a população brasileira se embranqueceria em um século. Este quadro, que mostra três gerações da mesma família, da avó negra ao neto branco, ilustrava o artigo apresentado – assim como o pensamento racista oficial da época.
Altar dedicado Zé Pilintra, entidade surgida na tradição do Catimbó, em uma pequena casa de reza na comunidade de Aldeia, em Magé (RJ).
Ponto riscado de um preto-velho no templo umbandista Tenda Espírita Santa Catarina.
O sacerdote umbandista Pai Bijuca mostra uma bengala utilizada por um preto-velho na Tenda Espírita Santa Catarina. Acredita-se que as bengalas representam a conexão dos vivos com o solo onde vivem os ancestrais.
Retrato de Dona Oscarina é disposto em um altar entre imagens de santos católicos sincretizados com orixás na Tenda Espírita Santa Catarina. A matriarca esteve à frente do templo de 1927 até sua morte, em 1995.