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Página do Fotógrafo
Gui Christ
Durante ritual de Amaci, umbandistas têm a cabeça lavada com ervas maceradas no templo Tenda Espiritual Raios Renovadores de Aruanda, na cidade de São Paulo. O ritual pode seguir premissas envolvendo diversas divindades. Nesta foto, sacerdotes usam ervas consagradas para o orixá das enfermidades e cura Obaluaê.
A sacerdotisa Mãe Sidneia, do Centro Umbandista Nossa Senhora do Livramento, joga grãos de milho branco durante um ritual de limpeza e cura emocional na praia do Buraquinho, em Lauro de Freitas, Bahia.
No templo Ilê Ásé Álaketu Abaya, em Santo André, São Paulo, a sacerdotiza candomblecista Pietra Gomes coloca um vaso branco com água sobre a cabeça de Virginia Felizardo durante a primeira parte do bori, um ritual para purificação e reequilíbrio da mente.
Membros do templo Jurema Mestra, em Santo André, São Paulo, assopram seus cachimbos para remover energias negativas de seus corpos e limpar o ambiente.
O sacerdote Pai Dudu de Oxala estoura pólvora, ou fundanga, no ritual de ebó para espantar maus espíritos e energias em Campo Limpo Paulista (SP).
Após o ritual bori no templo de Candomblé Ilê Ásé Álaketu Abaya, a sacerdotiza Pietra Gomes reza e canta, enquanto Virginia Felizardo repousa com os alimentos e ingredientes em sua cabeça.
A candomblecista Marluce Gomes invoca Obaluaê, orixá das enfermidades e cura, durante transe religioso no terreiro Roça do Boiadeiro Amaro, em Campo Limpo, São Paulo.
O sacerdote Pai Dudu de Oxalá, do templo Roça do Boiadeiro Amaro, em Campo Limpo, São Paulo, oferece pipocas em frente ao assentamento dedicado Obaluaê, orixá das enfermidades e cura, para que sua comunidade tenha saúde durante a pandemia de covid-19.
Sacerdote candomblecista Pai Ronaldo Freitas prepara alimentos no projeto de cozinha solidária do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto, que utiliza seu templo em Brasilândia, Zona Norte de São Paulo, para alimentar mais de 100 famílias por dia.
Vista geral do pátio principal do Santuário Nacional da Umbanda, onde estão localizadas imagens de até oito metros de altura. Antes da pandemia, o local recebia centenas de visitantes em um só dia.