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Página do Fotógrafo
Ian Cheibub
Uma mulher atravessa a ponte sobre a Estrada de Ferro Carajás no bairro Km7 em Marabá.
Meninos do assentamento Francisco Romão caminham pela Estrada de Ferro Carajás para observar os animais mortos pelo trem. Eles enrolaram a camiseta ao redor da cabeça devido ao cheiro das carcaças em decomposição.
Cavalo no campo de futebol de Mutum 2. Moradores da comunidade, isolados pela Estrada de Ferro Carajás, dependem de cavalos para transportar água e outros recursos básicos.
Jovens jogam futebol em Piquiá da Conquista, um novo assentamento em construção para realojar moradores de Piquiá de Baixo.
Uma casa rachada na comunidade Km7, em Marabá.
Um muro é visto no bairro Km7 em Marabá, no Pará.
Daguimar Jardim em frente ao túmulo de seu pai em um cemitério que hoje faz parte da área de mineração S11D. Quando a mina de ferro foi descoberta, os pequenos agricultores que viviam na região foram obrigados a sair. Uma vez por ano, eles visitam o cemitério; e para isso, precisam pular uma cerca. Uma floresta cresceu sobre as sepulturas.
Roupas estendidas em um quarto da casa de João Reis. João foi despejado da casa onde morou durante toda sua vida no bairro Km 7, em Marabá, durante a expansão da ferrovia, em 2018. Mais de 150 famílias passaram pela mesma situação na época.
Uma rachadura marca a parede com um número de telefone escrito na casa de Maria Pereira, de 64 anos, em Marabá, no estado do Pará. A trepidação causada pela passagem dos trens na Estrada de Ferro Carajás fez com que muitas casas rachassem e, por fim, desmoronassem.
Enzo Pires, da comunidade Santa Rosa dos Pretos, dorme na cama da avó.