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Página do Fotógrafo
Ísis Medeiros
Nathália herdou as botas e o uniforme que a prima Tânia utilizava quando trabalhou na Vale. "Eu passo às vezes de três a quatro dias sem dormir direito, tomo medicamentos, mas não consigo parar de pensar”, diz Tânia.
Arlete mostra mensagem que enviou pelo filho no celular.
A mãe de Juliana, Ambrosina, também diz ter pedido à filha para faltar ao trabalho e levar um dos filhos, que não passava bem, ao pronto socorro.
† Natália de Oliveira Porto Araújo | Dona Maria Joana da Cruz até hoje espera pela volta da filha adotiva. Ela conta que, no dia da tragédia, pediu a Natália que não fosse ao trabalho. "Não, mãe. Eu não posso falhar", teria dito a filha.
Elisângela Alves é a responsável por cuidar da lavanderia do IML. Ela relata desgaste físico e psicológico para lidar com o trabalho, especialmente nos dias que sucederam a tragédia.
Os corpos das vítimas de Brumadinho ficavam acondicionados nestas geladeiras até serem identificados e retirados pelos familiares para velório e sepultamento.
† Nathália de Oliveira Porto Araújo | Márcia de Oliveira (à esquerda), Telma Oliveira (no centro) e Tânia Efigênia de Oliveira Queiroz seguram retrato da prima, que foi criada por Maria Joana da Cruz, sua tia, cujo retrato abre esta reportagem.
† Lecilda de Oliveira | Em novembro de 2019, chegou uma carta registrada que só Lecilda estava autorizada a receber. Depois de conseguir acesso ao envelope, a família descobriu se tratar de orientações para a aposentadoria de Lecilda. "Não houve sequer um cuidado com a gente por parte da empresa”, diz a irmã Natália (à direita).
Na sala de necropsia são realizados exames para identificar lesões, traumas e demais vestígios que causaram a morte. Também é coletado material biológico para exames complementares.
O coveiro Wellington de Souza Maia conta que, todo dia 25 de janeiro, data de aniversário da tragédia, várias famílias visitam o cemitério para prestar homenagens aos seus entes falecidos.