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Janusz Pieńkowski
Esquerda | O médico sanitarista Oswaldo Cruz estampou a face das notas de 50 mil cruzados impressas entre 1986 e 1990. O prédio da Fiocruz, fundação que leva seu nome e hoje está em evidência por conta da fabricação de vacinas para covid-19, ilustra o verso. Direita | A cédula de 100 cruzados novos com o rosto de Cecilia Meireles foi produzida apenas em 1989. Junto com a princesa Isabel, a poeta é uma das únicas duas mulheres a aparecerem nas notas brasileiras.
Esquerda | Maria Teresa Mirabal e suas irmãs mais velhas, Patria e Minerva, que aparecem na nota de 200 pesos da República Dominicana, são símbolos não apenas da revolução do país, mas também do esforço global para acabar com a violência contra a mulher após o assassinato brutal ordenado pelo ditador Rafael Trujillo. Direita | Na Ucrânia, a cédula de 200 hryvnia homenageia uma de suas principais escritoras feministas, Lesia Ukrainka. A poeta e dramaturga reconhecida internacionalmente abordava temas de gênero e igualdade étnica em seus trabalhos, publicados na virada do século 20.
Esquerda | Alguns países fazem do orgulho nacional um reflexo de sua história antiga. Na Mongólia, Genghis Khan aparece nas cédulas mais valiosas da moeda mongol, entre 500 e 20 mil tugriks. O governante do século 13 conquistou a maior parte da Eurásia para construir o maior império contíguo da história. Direita | Na Tunísia, a nota de cinco dinares tem o rosto de outro comandante militar antigo que ajudou a construir um império. O general cartaginês Hannibal é famoso até hoje for suas batalhas heroicas contra Roma na Segunda Guerra Púnica, em 218 a.C.
Esquerda | Em alusão a seu passado colonial, as primeiras cédulas da África do Sul emitidas após sua independência em 1961 mostravam o rosto de Jan van Riebeeck, um explorador holandês do século 17 que fundou o posto comercial que daria origem à Cidade do Cabo. Seu rosto permaneceu nas cédulas por 30 anos. Direita | Hoje, Nelson Mandela, o primeiro presidente negro do país, aparece em todas as cédulas da África do Sul, como símbolo do movimento contra o apartheid.
Esquerda | A Rainha Elizabeth II aparece em uma nota canadense de dois dólares. O Canadá foi o primeiro país a representar a imagem da rainha em sua moeda, em 1935. A Grã-Bretanha imprimiria sua primeira nota com o rosto da rainha 25 anos mais tarde. Direita | A rainha Elizabeth II foi representada em moedas de mais de 30 países, porém muitos deles substituíram sua imagem após deixarem de ser colônias britânicas. Em 1991, a Nova Zelândia reformulou sua moeda para mostrar figuras locais, como o líder político e cultural maori Sir Apirana Ngata, que aparece na nota de 50 dólares.
Esquerda | Na sequência de uma guerra civil implacável, Bósnia e Herzegovina criaram duas versões de cada cédula para representar sua identidade cultural dividida. Por isso, algumas das notas de 50 marcos mostram o poeta bósnio do século 20 Musa Ćazim Ćatić, e outras honram o poeta sérvio Jovan Dučić. Direita | Da mesma maneira, uma versão da nota de 100 marcos estampa o escritor e ativista sérvio Petar Kočić, acima, e a outra carrega a imagem do poeta bósnio-croata Nikola Šop.
Esquerda | Celebrado como o “pai da nação”, Michael Somare foi o político que liderou o movimento para tornar a Papua-Nova Guiné independente da Austrália. Somare, que agora estampa a nota de 50 kinas, foi o primeiro-ministro que ficou mais tempo em atividade e o primeiro a ocupar esse cargo. Direita | Muitos países usam cédulas de dinheiro para honrar antigos líderes. Seewoosagur Ramgoolam liderou o movimento para acabar com o colonialismo britânico nas Ilhas Maurício. Em 1968 ele se tornou primeiro-ministro e agora aparece na nota de 2 mil rupias.