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Página do Fotógrafo
João Marcos Rosa
Zélia inspeciona dois curiosos tubarões-lixa.
Caranguejos aratus também dividem as ilhas do atol com as aves.
O perímetro do Atol das Rocas tem 7 km de extensão, o que faz dele um dos menores atóis do mundo. A ilha do Farol, um trecho de areia que fica sobre a superfície o ano todo (nesta imagem, está na parte de baixo do atol, no centro da foto), tem apenas 0,2 km2 de área.
Maurizélia de Brito, Zelinha, é servidora de carreira do Instituto Chico Medes para Conservação da Biodiversidade (ICMBio). Ela foi nomeada subchefe da Reserva Biológica Atol das Rocas em 1991 e chefe em 1993, cargo que ocupa até hoje.
Erica Pacífico é mestre em zoologia pela Universidade de São Paulo e doutora em biologia da conservação pela Universidade de Pablo de Olavide em Sevilha. Seu trabalho contribui para a conservação e ampliação das populações da ameaçada arara-azul-de-lear.
Na região Boqueirão da Onça, onde foi feita a soltura de araras-azuis-de-lear, Erica Pacífico caminha com seu filho Samuel, à época da foto com 12 meses. Trabalhando na região há mais de 10 anos, a maternidade não afastou a bióloga de seu trabalho em campo.
A arara-azul-de-lear sempre foi uma espécie simbólica na ornitologia. Apesar de ter sido descrita em 1856 a partir de exemplares taxidermizados cuja origem era descrita somente como Brasil, a área de ocorrência da espécie foi localizada no nordeste do estado da Bahia apenas em 1978.
Uma das araras-azuis-de-lear trazidas da Espanha ganha pela primeira vez a liberdade em sua terra de origem, a Caatinga. Foi o primeiro indivíduo a sair do recinto de ambientação, local onde passaram por um período de adaptação ao clima local.
Após um dia de trabalho na Caatinga do Boqueirão da Onça, a equipe se reúne para avaliar os dados coletados. Da esquerda para direita, o assistente de campo Máximo Cardoso, Erica Pacífico e os biólogos Thiago Filadelfo e Fernanda Paschotto.
A Área de Proteção Ambiental e o Parque Nacional do Boqueirão da Onça são o novo desafio de Erica e sua equipe. Eles monitoravam apenas dois indivíduos remanescentes da população de araras local, mas, nos últimos anos, a equipe tem desenvolvido um projeto de soltura da espécie. Em 2019, seis indivíduos foram reintroduzidos. A expectativa é soltar ainda mais indivíduos em 2021.