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Página do Fotógrafo
João Marcos Rosa
O rádio-mochila de Tupã informa a localização do animal à equipe do Instituto Tamanduá através de sinais VHF e um aparelho GPS.
Mesmo com a porta do recinto aberta, Tupã relutou em sair para liberdade. Inesperadamente, um tatu-peba selvagem voltou duas vezes ao recinto do tamanduá para “buscá-lo".
A equipe de pesquisadores observa o tamanduá-bandeira Tupã em seus primeiros minutos em liberdade.
O contato com os humanos é mais frequente nos primeiros meses de vida. No recinto de imersão, onde ficam antes de serem soltos, o conivívio com humanos é restrito.
Com nove meses, os animais já podem passar para o recinto de imersão, mais aberto, com 300 m² e menos contato com humanos.
A veterinária Kai Abreu alimenta os tamanduás com mamadeira. Até atingir nove meses de idade, os tamanduás ficam em um recinto de manutenção, de 12 m².
Com ajuda de um receptor de sinal VHF, a médica veterinária Kai Abreu e o biólogo Alexandre Martins procuram pelos animais reintroduzidos na natureza carregando uma espécie de mochila que leva um transmissor para seu monitoramento.
Antes de serem soltos, os animais são sedados para coleta de sangue, aferição de sinais vitais e medições.
O biólogo Alexandre Martins e a médica veterinária Fernanda Jacoby carregam um tamanduá-bandeira sedado depois de realizar exames.
Tamanduá-bandeira carrega filhote na região de Aquidauana, no Pantanal Sul-matrogrossense. Os filhotes podem ficar no dorso da mãe por até nove meses após o nascimento. Com um ano, mãe e cria se separam.