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Página do Fotógrafo
João Marcos Rosa
O trabalho de Zélia no atol envolve saídas em terra, água e até no ar. Além dos mergulhos e caminhadas, Zélia também acompanha pesquisas que utilizam drones.
Zélia caminha ao lado de Jarian Dantas, membro da equipe de apoio na reserva há 25 anos.
Zélia inspeciona dois curiosos tubarões-lixa.
Na parte de baixo da foto, é possível ver as ruínas do farol em estrutura de concreto inaugurado em 1935 e, ao fundo, a pequena casa que abriga todos os visitantes e habitantes humanos. O atol aparece em um mapa português já em 1502.
O Atol das Rocas fica no topo de uma cadeia de montanhas submarinas e é o único atol do Atlântico Sul. Um atol é uma ilha, uma série de ilhotas ou um recife de coral em formato de anel que circunda uma lagoa.
Zélia observa o comportamento dos caranguejos-terrestres no Atol das Rocas.
A chefe da reserva biológica conta que, desde o início da pandemia, quando reduziu-se o número de pessoas no atol, ela passa, entre idas e vindas, até nove meses do ano no meio do Atlântico.
Caranguejos aratus também dividem as ilhas do atol com as aves.
A pesca ou qualquer outra interferência humana direta são proibidos na reserva biológica, o que não impediu a aproximação de vários barcos pesqueiros ao longo dos anos.
O Atol das Rocas abriga a maior colônia de atobá-mascarado do Brasil. Milhares de aves ocupam as pequenas ilhas formadas no interior do atol – o barulho que fazem é alto e incessante.