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Página do Fotógrafo
Lucas Ninno
Um homem pedala pela manhã na Rua Teresa, um dos pontos mais atingidos pela lama no bairro Alto da Serra. De acordo com um relatório do IPCC divulgado em 2021, chuvas extremas como as que atingiram Petrópolis tendem a ocorrer com mais frequência e intensidade conforme a temperatura do planeta aumenta.
O comerciante Emerson Machado, 39, caminha no quintal de um vizinho para chegar até sua casa, parcialmente destruída por um deslizamento durante a chuva torrencial que atingiu a comunidade em que nasceu, no Morro da Oficina, em Petrópolis.
Vista de um escorregamento de terra em um morro do bairro Chácara Flora. As ocupações muitas vezes ilegais de encostas, margens de rios e outras áreas de risco são um desafio para evitar vítimas durante chuvas intensas. Especialistas apontam que a solução deve vir do combate à desigualdade, a aplicação de planos de risco, simulações, treinamento e envolvimento das comunidades nos projetos de prevenção.
Confira reportagem completa. Moradores conversam sobre pontos onde podem haver sobreviventes no bairro Alto da Serra. Até o momento as chuvas na cidade deixaram 152 mortos e 165 desaparecidos.
Morador procura por sobreviventes entre a lama e escombros provocados por um deslizamento no Morro da Oficina. De acordo com geólogos, a quantidade de energia de grandes movimentos de massa pode carregar pedras de várias toneladas, troncos de árvores e outros detritos, aumentando a violência e o número de fatalidades nesse tipo de emergência.
Emerson Machado procura por objetos que ainda podem ser aproveitados na sala de sua casa, parcialmente destruída pela avalanche de detritos que arrasou a comunidade do Morro da Oficina. O comerciante de 39 anos conta que perdeu amigos e clientes no desastre e parte deles ainda estão desaparecidos.
Grande escorregamento de massa no Morro da Oficina foi responsável pela maior parte das fatalidades e desaparecidos deixados pela tempestade que atingiu Petrópolis no último dia 15 de fevereiro.
Homem observa os estragos deixados pela enxurrada na Rua Chile, no bairro Alto da Serra.
Homem pedala pela manhã na Rua Teresa, um dos pontos mais atingidos pela lama no bairro Alto da Serra. De acordo com um relatório do IPCC divulgado em 2021, chuvas extremas como as que atingiram Petrópolis tendem a ocorrer com mais frequência e intensidade conforme a temperatura do planeta aumenta.
Lama e destroços cobrem parcialmente um apartamento em um conjunto habitacional de moradias populares. O Cemaden - Centro de Monitoramento e Alerta de Desastres Naturais informou a Defesa Civil Nacional e a Prefeitura de Petrópolis sobre a possibilidade de “evento meteorológico muito intenso” dois dias antes da tragédia.