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Página do Fotógrafo
Luis Antonio Rojas
Em abril de 2021, axolote fêmea nada em aquário no Laboratório de Restauração Ecológica da Universidade Nacional Autônoma do México.
Chinampa abandonada é dominada por ervas daninhas em Xochimilco em dezembro de 2020. A tradição da chinampa diminuiu ao longo das décadas, em parte devido à falta de apoio aos agricultores.
A construção de uma ponte de seis faixas destruiu parte do pântano de Xochimilco, como observado em junho de 2021. Essa perda de habitat continua sendo a principal ameaça aos axolotes.
Em março de 2021, formas jovens de axolotes descansam em aquário em criadouro em Xochimilco.
Larva de axolote de 10 dias nada em balde de plástico em laboratório de ecologia. Os axolotes são incomuns, pois mantêm sua aparência larval até mesmo na idade adulta.
Em abril de 2021, axolote de três meses nada em aquário no Laboratório de Restauração Ecológica da Universidade Nacional Autônoma do México. Os axolotes são fáceis de criar em cativeiro e se tornaram bichos de estimação populares em todo o mundo.
Carlos Sumano, do Laboratório de Restauração Ecológica da Universidade Nacional Autônoma do México, fotografa a água de um canal de Xochimilco para analisar sua qualidade em dezembro de 2020.
Em fevereiro de 2021, agricultor conclui canteiro feito a partir da lama em Xochimilco. A chinampa é uma técnica milenar na qual agricultores criam ilhas artificiais a partir da terra fértil entre corpos d’água.
Agricultor rema ao lado de uma chinampa — ilha artificial utilizada para fins agrícolas — em um canal em Xochimilco, Cidade do México, em dezembro de 2019.
Imagem de axolote projetada em estrutura simulando uma pirâmide para uma peça em Xochimilco, Cidade do México, em 8 de novembro de 2019.