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Página do Fotógrafo
Marcio Pimenta
Na BR-364 que liga Rio Branco a Sena Madureira, no Acre, não é difícil encontrar queimadas que terminam por se espalhar para a floresta.
Fogo atinge trecho de floresta amazônica no Acre. A temporada de seca e calor vai de meados de julho até o início de outubro.
Fogo no Projeto Floresta Estadual do Antimary, no Acre. Mesmo as recentes chuvas não foram suficientes para apagar os focos de queimada na região.
O fogo também consumiu parte da área do Projeto Floresta Estadual do Antimary, no Acre, primeira floresta pública estadual no Brasil.
Área de floresta Amazônica no Acre. Os pontos de desmatamento são facilmente identificáveis por imagens de satélite ao longo das estradas.
Região de floresta desmatada na Amazônia acreana.
Estradas abertas na Amazônia, como esta no Acre, são o primeiro passo para o desmatamento. Em lugares assim, madeireiros e fazendeiros passam onde antes era difícil de chegar.
Troncos de árvores derrubados esperam retirada em área de floresta no Acre. Depois de cortar e colher as madeiras de uso comercial, ateia-se fogo na mata para preparar a terra para a criação de gado.
José Ribamar Silva Batista (no alto) e Carlos Celso Ferreira Matias ainda ganham a vida como seringueiros, mas a baixa competividade do extrativismo e a falta de apoio governamental têm feito muitos moradores da reserva migrarem para atividades menos sustentáveis, como a criação de gado.
As áreas desmatadas (no alto) são para a criação de animais e derrubada de madeira para o comércio. O plano de manejo permite a criação de gado, mas a limita a 15 hectares por propriedade, o que renderia, no máximo, 45 cabeças. Mas a realidade é outra e muitas famílias tem mais de 100 cabeças de gado. Há 78 bois e vacas nesta foto (acima).