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Página do Fotógrafo
Michele Ardu
Silhueta de Morandi ao pôr do sol — seu momento preferido do dia, quando o mundo parece se aquietar. “Achamos que somos super-humanos e criaturas divinas, mas, a meu ver, não somos nada”, ele ressalta. “Devemos nos adaptar à natureza.”
Durante seus anos na ilha, Morandi diz que nunca ficou doente, qualidade que ele atribui a uma “boa genética”.
Morandi coleta troncos de zimbro e os molda em esculturas. Ele as vende para turistas e doa o dinheiro para ONGs na África e no Tibete. Embora ele habite uma pequena ilha, está perfeitamente a par dos acontecimentos no mundo.
A luz do sol preenche a área externa do abrigo de Morandi, onde ele gosta de jantar e ler durante o verão.
Mauro Morandi viveu sozinho na ilha Budelli, na Itália, por 32 anos. “O que eu mais amo é o silêncio”, conta ele. “O silêncio no inverno, quando não há tempestades e ninguém por perto, mas também o silêncio do pôr do sol no verão.”
Mauro passa várias horas olhando o mar. Ele acredita que a Ilha Budelli é a quintessência da beleza.
Mauro é um leitor voraz, especialmente durante os meses de inverno.
Mauro recolhe ervas encontradas atrás de sua casa. Ele tem a ajuda de uma pessoa que entrega compras de supermercado a cada duas semanas.
Mauro diz que nunca se sente solitário porque está constantemente cercado de vida.