Assine a newsletter
Disney+
National Geographic
National Geographic
National Geographic
Ciência
Viagem
Animais
História
Meio Ambiente
Busca
fechar
Menu
Explorar
Ciência
Viagem
Animais
História
Meio Ambiente
Foto do dia
Fotografia
VÍDEO
INSCRIÇÃO
Assine a newsletter
Assine a newsletter
Disney+
Disney+
Mais National Geographic
Assuntos, autores e fotógrafos
Exploradores
INSCRIÇÃO
Assine a newsletter
Assine a newsletter
Disney+
Disney+
Termos de uso
Política de privacidade
Sobre National Geographic
Anúncios com base em interesses
Proteção de dados no Brasil
fechar
Ciência
Viagem
Animais
História
Meio Ambiente
Página do Fotógrafo
Miguel Vilela
Nesta sala com pé direito de cerca de 10 m de altura revestida por espumas em formatos pontiagudos, o satélite passará pelo teste de compatibilidade e interferência eletromagnética. Tanto as ondas eletromagnéticas emitidas pelo equipamento quanto o comportamento dele sob efeito de ondas externas são avaliados.
Depois de montado, o satélite passará por uma série de testes para simular o funcionamento no espaço. Quando dentro desta câmara de vácuo, o ar é retirado e a temperatura controlada para variar entre -190ºC e 150ºC, condições sob as quais o satélite deve operar na órbita terrestre.
Com previsão de lançamento para junho de 2020, os dois módulos principais do satélite Amazônia-1 estão com suas laterais abertas sendo montados no laboratório de testes do Inpe. A Plataforma Multimissão, à esquerda, é como um template que servirá de base para a criação de outros satélites, com outras missões. O módulo de carga útil, à direita, levará a câmera de alta resolução.
Computador no laboratório de testes do Inpe mostra a órbita polar que o satélite Amazônia-1 fará ao redor da Terra. O satélite será capaz de fotografar todo o globo terrestre a cada 5 dias.