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Página do Fotógrafo
Nancy Borowick
Um cover de Elvis Presley revive clássicos do rei para turistas no Hard Rock Café, no centro de Tumon.
Amigos da Universidade Jin-ai, em Fukui, Japão, fazem pose sob o sol equatoriano em uma praia da Baía de Tumon. Com suas águas cristalinas e areias brancas, Guam foi inicialmente apresentada como a “próxima Waikiki” para atrair o interesse de turistas que costumavam ter o Havaí como destino.
Turistas visitam o Kmart (mais de 9,2 mil metros quadrados) com câmeras em punho, posando com embalagens de detergente de roupa e pilhas de caixas de cerais, enquanto enchem seus carrinhos com suas guloseimas favoritas, como Easy Cheese, uma marca de queijo processado, carne enlatada e chocolates norte-americanos. Na média, esse Kmart vende mais de 2,3 mil embalagens de carne enlatada por semana.
Colegas de um time de voleibol usam fantasias de cowboy e testam sua pontaria no Hollywood Shooting, um dos muitos campos de tiro indoor no centro de Tumon. Os amigos viajaram para Guam para comemorar a formatura na Universidade de Kobe, que fica no Japão.
Em um dia comum, 45 voos entram e saem de Guam. Os primeiros turistas chegaram do Japão em 1967.
Gianni Que, 7 anos, acena para sua mãe, Genesa, durante uma visita ao Museu do Parque Histórico Nacional da Guerra no Pacífico, em Guam, no ano de 2017. Os ilhéus de Guam possuem um índice de alistamento militar superior ao de qualquer outro estado - até um em oito residentes são veteranos.
O sol se põe sobre Tumon, o centro turístico da ilha. Guam está há dezessete horas do ponto continental norte-americano mais próximo e adotou o lema “Onde o dia começa nos EUA”.
Turistas fazem pose junto a um torpedo da Segunda Guerra Mundial, no Parque Histórico Nacional da Guerra no Pacífico, no Porto de Apra, em Guam. Este ano, mais de 600 mil turistas japoneses visitaram Guam, território norte-americano ocupado pelas tropas daquele país 75 anos atrás.
O Dia da Libertação de Guam é a maior comemoração do ano. Moradores de todos os cantos da ilha se reúnem para celebrar a vitória norte-americana sobre o Japão com um festival, um concurso de beleza e um desfile cívico. O retorno dos corajosos soldados norte-americanos à ilha foi o que inspirou os Chamorros a se reconhecerem como norte-americanos, explica Vicente Diaz, nativo de Guam que agora é professor na Universidade de Minnesota.