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Página do Fotógrafo
Sergio Ramazzotti
Vista aérea de Portoferraio, o principal porto da ilha de Elba, visto do mar. Essa é uma vista que deve ter sido bastante familiar para Napoleão Bonaparte, que passou 10 meses exilado na ilha.
Quando Bonaparte morreu no exílio em Santa Helena, seu corpo foi envolto não em um, mas em quatro caixões aninhados - um feito de estanho, dois feitos de mogno e outro de chumbo. Ele foi sepultado em uma cova a 3 metros de profundidade na terra.
Pessoas se reúnem em frente à White Horse Tavern, em Jamestown, um dos três pubs da ilha de Santa Helena.
No pequeno centro histórico de Rio Marina, na ilha de Elba, o prédio amarelo à direita era a casa do governador da cidade. Quando Napoleão Bonaparte visitava a região de Rio Marina para supervisionar as operações de mineração de ferro, que ele havia revitalizado, ele passava dormia nessa casa.
Uma caricatura de Napoleão publicada na Inglaterra após seu exílio em Santa Helena está exposta na biblioteca da Fundação Spadolini em Florença, na Itália.
Um cinzeiro com o tema Napoleão Bonaparte fica no escritório de Federico Galantini (historiador de Sarzana, na Itália), que coleciona artefatos e documentos relacionados ao ex-imperador.
Um retrato bordado de Napoleão Bonaparte é exibido na biblioteca da Fundação Spadolini em Florença, na Itália.
Um raro quebra-cabeça alemão de 1814 que retrata a ascensão e a queda de Napoleão Bonaparte está exposto na biblioteca da Fundação Spadolini, em Florença, na Itália.
A biblioteca da casa de Giovanni Spadolini, ex-primeiro-ministro da Itália, em Florença, na Itália, apresenta volumes de literatura relacionados a Napoleão Bonaparte e um retrato de Voltaire. Spadolini tem uma grande coleção de livros, documentos e outros artefatos ligados a Bonaparte.
As encenações históricas realizadas na ilha de Elba apresentam sósias de Napoleão Bonaparte, como Franco Giannoni – um funcionário aposentado da alfândega. Bonaparte passou 300 dias no exílio em Elba e sua presença permanece predominante até hoje no local.