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Página do Fotógrafo
Wildlife Photographer of the Year
O prêmio Jovem Fotógrafo de Vida Selvagem do Ano, que é dado a participantes com idades entre 15 e 17 anos, acabou nas mãos do italiano Andrea Dominizi, que clicou um besouro-longicórnio observando um intruso. Dominizi percebeu esse besouro-longicórnio enquanto caminhava nas montanhas Lepini, no centro da Itália, em uma área que já foi explorada para a extração de faias (madeiras) antigas. Sua fotografia conta a história comovente sobre a perda de habitat. À medida que os besouros-longicórnios escavam túneis na madeira morta, os fungos penetram nela, ajudando a decompor e reciclar nutrientes. Se o habitat dos besouros é perturbado ou destruído, os efeitos se espalham por todo o ecossistema.
Kharitonov lançou seu drone de uma estreita faixa de terra entre um mosaico de pequenos lagos. Ele enquadrou sua foto em torno de um monte seco e gramado cercado por gelo, silhuetas de pinheiros refletidas e o brilho outonal do musgo esfagno. Sua exploração artística de regiões remotas no norte da Rússia, Sibéria e Ásia destaca cenas da taiga e da tundra ártica, à medida que o verão rapidamente se transforma em inverno.
O prêmio de portfólio do concurso destaca um pequeno conjunto de trabalhos que exploram um estilo fotográfico ou tema específico. O vencedor deste ano foi Alexey Kharitonov, da Rússia. Este lago, situado nos pântanos de Svetlyachkovskoye, no noroeste da Rússia, havia congelado recentemente, com sua superfície coberta por neve recém-caída. À medida que as manchas começaram a derreter, rachaduras semelhantes a teias de aranha se espalharam por círculos escuros e sem neve.
A categoria que mostra o comportamento dos mamíferos foi vencida pelo americano Dennis Stogsdill, que testemunhou um caracal (um tipo de gato selvagem) caçando um flamingo menor no Parque Nacional Serengeti, na Tanzânia. Os caracais têm uma dieta variada, que inclui desde insetos até antílopes, e são conhecidos pelos saltos acrobáticos que dão para capturar aves no ar. Mas há poucos registros, se é que existem, deles caçando flamingos.
O prêmio de estrela em ascensão do concurso foi para Luca Lorenz, da Alemanha. Sua imagem mostra cisnes-mudos em um lago urbano e, à esquerda, um coipo (que é uma espécie de capivara). Esse roedor foi enviada para todo o mundo para o comércio de peles e, desde então, os coipos estabeleceram muitas populações selvagens.
O vencedor da categoria que mostra plantas e fungos foi o malaio Chien Lee. Usando uma lanterna UV, ele revela o mundo fluorescente de uma planta carnívora que se alimenta de insetos. Os insetos podem ver a luz ultravioleta, mas os humanos não, então Chien usou uma longa exposição para capturar esse espectro. Esperando até depois do pôr do sol, ele teve apenas cinco minutos antes que a luz ambiente que iluminava o fundo desaparecesse completamente. As plantas carnívoras usam cor, aroma e néctar para atrair suas presas para poças de sucos digestivos no fundo de suas folhas.
A categoria que mostra o comportamento de anfíbios e répteis foi vencida por Quentin Martinez, da França. Sua foto mostra sapos-arborícolas menores reunidos para um evento de reprodução na montanha Kaw, na Guiana Francesa. Martinez enquadrou essa cena com uma lente grande angular e usou um flash difuso, que não perturbou os sapos, para destacar seu brilho metálico. Para atrair parceiros, os sapos-arborícolas menores produzem chamados curtos e estridentes. Um grande número delas se reúne, e o espetacular evento de reprodução — desencadeado por chuvas fortes — dura apenas algumas horas.
A categoria "Animais em seu Ambiente" foi vencida pelo canadense Shane Gross. Apesar de parecer encalhada, esta moreia salpicada está em seu elemento, caçando carniça na maré baixa. Gross precisou de várias tentativas ao longo de várias semanas para documentar esse comportamento raramente fotografado. Quando Gross percebeu que as moreias estavam procurando peixes mortos, ele esperou; eventualmente, essas três moreias apareceram. As moreias salpicadas são bem adaptadas à zona entremarés. Elas podem caçar tanto acima quanto abaixo da superfície da água usando seus sentidos apurados de olfato e visão, às vezes ficando fora da água por mais de 30 segundos.
A vencedora da categoria “Invertebrados”, Georgina Steytler, da Austrália, mostra o estranho capacete de uma lagarta esqueletizadora de folhas de eucalipto. Steytler tirou esta foto com o sol poente como luz de fundo, usando um flash de preenchimento para iluminar a cabeça viva na base da pilha. O capacete incomum desta lagarta é composto por cápsulas de cabeça antigas, cada uma retida a cada muda. Acredita-se que a torre resultante ajude a desviar os ataques de predadores.
A categoria que mostra os oceanos foi vencida pelo norueguês Audun Rikardsen. Um barco de pesca do Atlântico navega por uma frenética atividade alimentar em meio à escura noite polar no norte da Noruega. As gaivotas aprenderam a seguir o som dos barcos para encontrar arenques presos nas redes — presas fáceis. Mas muitas aves se afogam nessas redes ou ao redor delas todos os anos. Pescadores e pesquisadores estão testando soluções, incluindo afundar as redes mais rapidamente para torná-las menos acessíveis às aves.