
Sapo-aquático-de-sehuencas, Telmatobius yuracare (vulnerável) – Por 10 anos, este sapo, chamado Romeu, foi considerado o último da espécie. Contudo, em uma expedição pela Bolívia realizada em 2018, os cientistas capturaram mais cinco – incluindo três possíveis companheiras.
Foto de Kayra Center, Alcide D’orbigny Natural History Museum, BolíviaSapo da espécie Atelopus palmatus (em perigo crítico de extinção) – Este sapo nativo do Equador, assolado pelos fungos quitrídios, também está perdendo seu habitat para a agricultura e a urbanização. Sua população diminuiu mais de 80% na última década.
Foto de Jambatu Center For Research And Conservation Of Amphibians, EcuadorSapo Gastrotheca testudinea (pouco preocupante) – Raro sapo-arborícola dos Andes orientais do Equador, Peru e Bolívia, o Gastrotheca testudinea é menos vulnerável ao fungo porque, ao contrário da maioria dos sapos, não bota ovos perto da água. A fêmea os choca em uma bolsa nas costas.
Foto de Jambatu Center For Research And Conservation Of Amphibians, EcuadorSapo marsupial da espécie Gastrotheca plumbea (vulnerável) – A fragmentação e a perda de habitat em razão da agricultura e das queimadas foram um duro golpe para este sapo das montanhas do Equador.
Foto de Jambatu Center For Research And Conservation Of Amphibians, EcuadorSapo da espécie Craugastor tabasarae (em perigo crítico de extinção) – Embora o fungo quitrídio tenha quase exterminado essa espécie, os pesquisadores ainda relatam ouvi-lo nas florestas do Panamá.
Foto de El Valle Amphibian Conservation Center, Panamá