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Página do Fotógrafo
Brian Brown
32 METROS. As abelhas orquídeas iridescentes, primos tropicais de abelhas e abelhas, estão entre a multidão de insetos que os entomologistas coletaram na torre de observação.
24 METROS. Os olhos maciços do besouro-jóia vigilante permitem que ele fuja de predadores (e pesquisadores) rapidamente, tornando os besouros difíceis de coletar para estudo.
16 METROS. Tanto o dossel da floresta quanto a vegetação rasteira são patrulhados por vespas parasitóides que procuram suas presas, principalmente lagartas.
8 METROS. A vespa louva-a-deus usa seu ovipositor, um órgão parecido com uma agulha para colocar ovos, para perfurar as caixas de ovos de mantises. Quando as larvas da vespa eclodem, elas se alimentam dos ovos do louva-a-deus.
NÍVEL DO SOLO. Os besouros de flores em queda têm um corpo triangular que os ajuda a escapar de predadores.
Presa a oito metros acima do solo, esta espécie de mosca ainda a ser nomeada é uma "máquina parasitoide mortal" que lança seus ovos em outros insetos, diz o entomologista Brian Brown. Brown, o curador de entomologia do Museu de História Natural do Condado de Los Angeles, fotografou os insetos neste artigo usando uma configuração de câmera e microscópio que foi originalmente desenvolvida para examinar falhas em chips de computador.
As abelhas-das-orquídeas, com seus corpos iridescentes, primas tropicais das mamangavas e abelhas melíferas, estavam entre os inúmeros insetos coletados por entomologistas em uma torre de observação de 40 metros em Manaus. Os insetos encontrados se caracterizam por serem novos e incomuns. A maioria dos entomologistas estuda a vida no solo. Contudo esses cientistas olharam para cima — e encontraram uma diversidade impressionante de novas criaturas.