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Cristina Veit
Em 2 de janeiro de 2017, o brasileiro Yan Boechat (no meio, entre os espanhóis Ángel Manuel Sastre e Pablo Cobos) trabalhava em Ganus, a 40 quilômetros de Mosul. O atirador curdo disparava contra posições do Isis logo adiante.
Em 2 de janeiro, o brasileiro Yan Boechat (no meio, entre os espanhóis Ángel Manuel Sastre e Pablo Cobos) trabalhava em Ganus, a 40 quilômetros de Mosul. O atirador curdo disparava contra posições do Isis logo adiante.
A fixer síria Lina Issa aguarda em um checkpoint com coletes e capacetes de jornalistas. É preciso ter paciência: muitas vezes, as regras para cruzar as barreiras mudam. Nessa manhã, a agência de inteligência curda bloqueou todos os veículos para Mosul. Rumores indicavam que Masoud Barzani, o presidente do Curdistão, iria visitar a cidade.
O ucraniano-americano Igor Kossov e o americano Osie Greenway trabalham na cozinha da casa que dividem no bairro de Ankawa, em Erbil.
O italiano Lorenzo Tugnoli deixa apressadamente o carro onde estava. Ele e outros jornalistas iam para Mosul quando um morteiro disparado pelo Isis caiu muito perto do veiculo.
Os irmãos iraquianos Hassn e Hossen Rahem num momento de descanso no aeroporto de Mosul, retomado dias antes.
Castellano faz retratos em um campo de deslocados internos cristãos. Quem o ajuda com o flash é Johnny Kamal, que abandonou a sua cidade devido ao avanço do Estado Islâmico em 2014
O brasileiro João Castellano retrata uma mulher para uma reportagem sobre o sequestro de yazidis pelo Estado Islâmico. Considerados “adoradores do diabo” por suas crenças esotéricas, os yazidis, uma minoria étnica, receberam tratamento brutal: os homens foram massacrados, e as mulheres, vendidas como escravas sexuais.