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Página do Fotógrafo
ESA
Nuvens de gás e detritos cercam uma estrela moribunda.
O Telescópio Espacial James Webb explora o coração da M74, também conhecida como a Galáxia Fantasma. A visão infravermelha do Webb revela delicados filamentos de gás e poeira nos grandiosos braços espirais que se estendem para fora do centro. A falta de gás no centro fornece uma visão desobstruída do aglomerado de estrelas no núcleo da galáxia.
Usando o instrumento infravermelho médio de Webb (Miri), essas mesmas regiões empoeiradas já não são mais escuras. O telescópio Webb é capaz de atravessar a poeira e ver os “ossos” da galáxia.
A estrutura espiral sinuosa da galáxia IC 5332 é revelada em luz ultravioleta e capturada pelo Telescópio Espacial Hubble. Regiões escuras e empoeiradas parecem separar os braços espirais.
Rastros de estrelas e partículas fornecem uma ilusão de poeira do cometa 67P/Churyumov-Gerasimen.
Asteroide 2022 AP7 tem uma órbita que pode, em algum momento, colocá-lo no caminho da Terra.
A missão Rosetta da Agência Espacial Européia (ESA) acompanhou o cometa 67P/Churyumov-Gerasimenko por dois anos enquanto orbitava ao redor do Sol de agosto de 2014 até seu pouso no cometa em setembro de 2016.
Concepção artística do planeta anão Ceres, localizado no cinturão principal de asteroides, entre as órbitas de Marte e Júpiter.
Partes dos detritos se originam de fragmentos de naves espaciais e satélites. Mais de 630 eventos de fragmentação em órbita foram registrados desde 1961, a maioria a partir de explosões de naves e estágios superiores (partes de foguete). No entanto, espera-se que colisões de equipamentos com outros detritos em órbita se tornem a fonte dominante.
Em quase 60 anos de atividades espaciais, cerca de 6.250 lançamentos colocaram em órbita cerca de 13.630 satélites, dos quais cerca de 8.850 permanecem no espaço. Apenas uma parte –cerca de 6.600 –continua operacional. Esta grande quantidade de hardware espacial tem uma massa total de mais de 10.100 toneladas.