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Página do Fotógrafo
ESA
O Telescópio Espacial James Webb foi lançado em 25 de dezembro de 2021 com o objetivo de estudar todas as fases da história do universo. Esta imagem tirada pelo Webb mostra o coração da M74, também conhecida como Galáxia Fantasma.
O Telescópio Espacial Hubble teve esse vislumbre instantâneo de muitas centenas de milhares de estrelas se movendo em M13, um dos aglomerados globulares mais brilhantes e mais conhecidos no céu ao norte. Se as civilizações alienígenas realmente existem, os especialistas dizem que é improvável que todas estejam se escondendo com medo, como sugere a teoria da Floresta Negra.
Poderia haver uma sociedade extraterrestre tecnologicamente avançada escondida na NGC 604, uma região de formação de estrelas da Galáxia Triangulum capturada aqui pelo Telescópio Espacial James Webb? Os astrônomos há muito tempo se perguntam por que ainda não encontramos civilizações alienígenas, embora a humanidade seja jovem e nosso universo seja antigo – um enigma conhecido como paradoxo de Fermi.
A astronauta Samantha Cristoforetti, da Agência Espacial Europeia, flutua na Estação Espacial Internacional.
Usando dados do Telescópio Espacial James Webb, os astrônomos identificaram cerca de 80 objetos (circulados em verde) que mudaram de brilho ao longo do tempo. A maioria desses objetos, conhecidos como transientes, é o resultado da explosão de estrelas ou supernovas. Essas estrelas explodiram quando o universo tinha apenas cerca de 2 bilhões de anos de idade.
O Telescópio Espacial Hubble orbita 340 milhas acima da Terra.
O Telescópio Espacial Hubble orbita 340 milhas acima da Terra.
Esta imagem do Telescópio Espacial Hubble da NASA/ESA mostra apropriadamente uma ocorrência surpreendente de clima celestial nos limites externos do Sistema Solar: uma aurora em Urano.
Antes da imagem de Fomalhaut do JWST, outros telescópios só conseguiam ver o cinturão externo, como nesta imagem de 2012 do Observatório Espacial Herschel, da Agência Espacial Europeia.
Já se pensou que Fomalhaut B fosse um planeta, mas os pesquisadores agora acreditam que seja uma nuvem de poeira resultante da colisão entre dois corpos protoplanetários com 201 168 km de diâmetro. A recém-descoberta "grande nuvem de poeira" poderia ser o resultado de uma colisão desse tipo, mas de corpos muito maiores. Outra teoria é a de "uma galáxia de fundo que está nos pregando peças e se encontra logo atrás do anel externo (KBA)". Uma observação de acompanhamento deve nos ajudar a decidir", escreveu András Gáspár, da Universidade do Arizona em Tucson e principal autor do novo artigo.