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Página do Fotógrafo
Esther Horvath
Uma bancada criogênica no bunker permite que as amostras sejam verificadas e analisadas sem interromper a cadeia de frio – o que é essencial para preservá-las como um registro de longo prazo.
Cerca de 400 000 amostras são armazenadas no bunker fora de Münster, e novas são adicionadas todos os anos a partir de quatro locais de amostragem na Alemanha.
Till Weber, um cientista da Agência Ambiental Alemã, administra o banco de espécimes. Começou a operar em 1985 e mantém o registro mais consistente do mundo – e um dos mais longos – de mudança da carga química dos seres humanos.
Dentro dos tanques, o nitrogênio líquido mantém as amostras congeladas abaixo de -160ºC. Os frascos são armazenados em racks que ficam na nuvem de nitrogênio gasoso acima do líquido.
O banco de amostras está alojado em um bunker que já serviu como depósito médico para o exército alemão, fora da cidade de Münster.
No Banco Alemão de Espécimes Ambientais, Dominik Lermen está entre os tanques de crio-armazenamento que contêm milhares de frascos de sangue e urina. Cientista do Instituto Fraunhofer de Engenharia Biomédica, Lerman lidera a equipe que coleta amostras todos os anos de estudantes e as armazena aqui em nome da Agência Alemã de Meio Ambiente.
O Agulhas II atravessa espessas camadas de gelo no Mar de Weddell, que continua sendo uma das regiões mais remotas e implacáveis do planeta.
Equipe subaquática e tripulação do S.A. Agulhas II retiram o VSA após um mergulho no Mar de Weddell, em busca do navio Endurance de Ernest Shacklaton.
A bordo do Agulhas II, os líderes da expedição analisam as primeiras imagens do Endurance. No momento em que o diretor de exploração Mensun Bound (segundo da direita) viu o nome revelador e a estrela no leme do navio, ele disse “pude sentir a respiração de Shackleton em meu pescoço”.
A Enurance22 foi a segunda tentativa do Falklands Heritage Maritime Trust de encontrar o navio de Shackleton. Uma primeira expedição fracassou em 2019.