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Página do Fotógrafo
Grant Cornett
Uma cerveja pale ale baseada em Kernza.
Uma cerveja pale ale, clássico estilo inglês da bebida.
Há evidências científicas de que o consumo excessivo de alimentos ultraprocessados pode contribuir para uma dieta de baixa qualidade.
O óleo de alga, visto aqui pingando de uma folha de rúcula, pode ser produzido de forma mais sustentável do que outros óleos, como o óleo de palma. Os óleos microbianos combinam com a versatilidade do óleo de palma, mas não exigem o corte de florestas para serem produzidos – e as mudanças climáticas não afetam sua produção.
Concebido por trabalhadores do setor de tecnologia em busca de um composto capaz de atender a todas as necessidades de nutrição de uma pessoa, o Soylent foi lançado, em 2013, como uma forma moderna e ecologicamente sustentável de substituir os alimentos tradicionais. Em 2016, porém, a empresa teve de recolher suas barrinhas e pós quando os consumidores se queixaram de vômitos e diarreia. Um ano depois, as autoridades canadenses proibiram a venda do produto, por não cumprir as normas legais para substitutos de refeições. Mesmo assim, a popularidade do Soylent vem crescendo nos Estados Unidos.
Insetos na sua dieta? Ok. Mas esqueça logo a visão de formigas tostadas e pense num doritos. “Não vamos substituir a carne por insetos”, explica Julie Lesnik, autora do livro Edible Insects and Human Evolution (“Insetos Comestíveis e Evolução Humana”). Mas os insetos podem virar ingredientes de ração para animais e de alimentos processados, como batatas chips, barras energéticas e pós para smoothies. “São nutritivos”, diz Lesnik. “Podem servir como ingredientes.”
O Impossible Burger é feito de proteína de trigo e batata, óleo de coco e outros ingredientes, entre os quais uma hemoproteína sintetizada a partir de levedura, que faz com que o hambúrguer pareça “sangrar”. Citando as consequências ambientais da pecuária industrial, empresas inovadoras argumentam que o problema não é a carne, mas sua origem animal. “É possível inventar outro tipo de carne”, diz Jessica Appelgreen, da Impossible Foods. "Pesquisando em nível molecular as características da carne, vamos reproduzi-las a partir do reino vegetal.”