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Página do Fotógrafo
Juliana Arini
Lourenço Pereira Leite é pescador tradicional, nascido às margens do rio Sapetuba, em uma comunidade ribeirinha do Pantanal. "Foi a pior temporada de pesca dos meus 50 anos no rio. Eu nunca vi uma seca tão forte", disse.
Brigadista tenta resgatar uma sucuri vítima do fogo no Parque Estadual do Encontro das Águas, em Mato Grosso, setembro de 2021.
Veterinários do Grupo de Resgate de Animais em Desastres resgatam um bezerro coberto por ferimentos de fogo em Poconé (MT).
Quati morto em incêndio no Pantanal, em setembro de 2021. Pesquisa estimou que nos incêndios de 2020, mais de 17 milhões de vertebrados morreram no bioma.
Fogo consome o Pantanal próximo ao km 35 da rodovia Transpantaneira, em agosto de 2021.
Bombeiros combatem fogo no Pantanal.
Boiada na rodovia MT-206, estado de Mato Grosso. o avanço da agropecuária é uma das maiores ameaças aos modos de vida das propulações tradicionais na Amazônia.
Além de usar a bateia e observar o brilho de pedras preciosas refletindo a luz do sol, os garimpeiros utilizam uma terceira técnica: pisam a água enlameada descalços para tentar sentir as pepitas de ouro.
A bateia é uma das ferramentas mais identificadas com o garimpo artesanal. Fazendo movimentos circulares – e pela diferença de densidade entre os minérios e o cascalho –, o garimpeiro consegue separar pedras preciosas como diamante e ouro.
Para encontrar o ouro, crateras são abertas em meio a floresta. Raras são as vezes em que, terminada a empreitada, a vegetação original é recuperada.