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Página do Fotógrafo
Juliana Arini
Lourenço Pereira Leite é pescador tradicional, nascido às margens do rio Sapetuba, em uma comunidade ribeirinha do Pantanal. "Foi a pior temporada de pesca dos meus 50 anos no rio. Eu nunca vi uma seca tão forte", disse.
Quati morto em incêndio no Pantanal, em setembro de 2021. Pesquisa estimou que nos incêndios de 2020, mais de 17 milhões de vertebrados morreram no bioma.
Bombeiros combatem fogo no Pantanal.
Boiada na rodovia MT-206, estado de Mato Grosso. o avanço da agropecuária é uma das maiores ameaças aos modos de vida das propulações tradicionais na Amazônia.
Além de usar a bateia e observar o brilho de pedras preciosas refletindo a luz do sol, os garimpeiros utilizam uma terceira técnica: pisam a água enlameada descalços para tentar sentir as pepitas de ouro.
A bateia é uma das ferramentas mais identificadas com o garimpo artesanal. Fazendo movimentos circulares – e pela diferença de densidade entre os minérios e o cascalho –, o garimpeiro consegue separar pedras preciosas como diamante e ouro.
Para encontrar o ouro, crateras são abertas em meio a floresta. Raras são as vezes em que, terminada a empreitada, a vegetação original é recuperada.
Diferentemente de outros minérios, como cobre e ferro, a extração do ouro, por conter valor tão alto em pequenas quantidades, não exige muito investimento e, por isso, atrai pequenos mineradores artesanais.
A água enlameada é bombeada até esta esteira rudimentar para ser vasculhada em busca de ouro. Em seu auge, na década de 1980, o garimpo chegou a reunir mais de 100 mil trabalhadores. Hoje, está em aparente decadência.
Motor a diesel utilizado para bombear água. A água é utilizada tanto para assorear as margens do rio, onde o ouro pode estar escondido, quanto para transportar a lama com o minério.