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Página do Fotógrafo
Keiny Andrade
Rasu Yawanawá é um dos jovens líderes de sua etnia, originária da região do Rio Gregório, do Acre, na fronteira brasileira com o Peru. “Os yawanawá por milhares de anos utilizaram basicamente a voz como instrumento, alguns utilizavam flauta, mas só. Hoje a gente trabalha muito os cantos com os jovens para manter a nossa espiritualidade viva, e também a compartilhamos com o mundo branco. Sinto que isso ajuda a expandir a consciência das pessoas”, considera.
Rasu no sítio Akasha, no Rio de Janeiro, um dos lugares onde faz cerimônias e vivências nas quais compartilha os ensinamentos sobre as rezas, cantos e tradições do povo yawanawá.
Ritual com ayahuasca no Centro Ayahusqueiro Jiboia Sagrada, na zona noroeste de São Paulo (SP). As músicas são um ponto importante das cerimônias e a seleção costuma ser eclética – vai do gospel evangélico e rezas até pop rock nacional e internacional. Muitas vezes, os participantes cantam, tocam tambor, violão entre outros instrumentos.
Paulo Henrique Lopes e Maria Pereira de Oliveira começaram a fazer rituais de ayahuasca com amigos na sala de casa. Hoje, as cerimônias do Centro Ayahusqueiro Jiboia Sagrada acontecem em um terreno amplo na Vila Clarice, zona noroeste de São Paulo (SP), que recebe até 150 pessoas por vez.
Junto com seu grupo Mestre Interior, o francês Pierre Stocker oferece oficinas de soundhealling com uso da ayahuasca em São Paulo e cidades próximas, como Juquitiba e Itapecirica da Serra. O processo une o uso do chá com a cura através dos sons.
Ritual de Ayahuasca no Centro Ayahusqueiro Jiboia Sagrada, zona noroeste de São Paulo (SP). O uso religioso da ayahuasca é regularizado em todo território nacional pelo Conselho Nacional de Drogas desde 2010, quando o órgão publicou um relatório, fruto de mais de uma década de pesquisa, sugerindo uma série de instruções.
Cerimônia com ayahuasca no Centro Ayhuasqueiro Jiboia Sagrada, na zona noroeste de São Paulo (SP). Durante o ritual, participantes são observados por guardiões – voluntários que auxiliam na condução das cerimônias e ajudam a cuidar de quem passa mal com os efeitos que a ayahuasca pode provocar, como choro, vômitos e diarreia.
Thaís Rodrigues Oliveira é consultora de recursos humanos e diz que, antes da ayahuasca, levava uma vida robótica, vinculando seu sucesso pessoal somente ao bônus que recebia da empresa no fim do ano. Depois de tomar a jiboia, outro nome dado à bebida, libertou-se de uma transtorno de ansiedade generalizada e criou a Arca Estelar para oferecer o chá a outras pessoas.
No Sítio Essencial, em Mogi das Cruzes (SP), a terapeuta Cátia Oliveira, à esquerda, e a fisioterapeuta Katia Maciel, à direita, oferecem, além de rituais com ayahuasca, oficinas de fabricação de tambores, resgate de alma e habilidades de vidas passadas, mindfullness, fitocosmética, entre outras.
Rosan Coutinho, engenheiro químico, e sua mulher, Maria Coutinho, terapeuta holística, promovem rituais com ayahuasca no centro Natureza Interior, em Mogi das Cruzes (SP). Antes de começar a oferecer o chá, Rosan e Maria passaram por vários treinamentos com xamãs indígenas e membros da doutrina Santo Daime.