Assine a newsletter
Disney+
National Geographic
National Geographic
National Geographic
Ciência
Viagem
Animais
História
Meio Ambiente
Ciência
Viagem
Animais
História
Meio Ambiente
Página do Fotógrafo
Martin Zwick
A velocidade em que a camada de gelo da Groenlândia derrete é alta demais para ser fruto de um ciclo natural, dizem cientistas. Se toda ela desaparecer, o nível global dos oceanos aumentaria em 7,3 metros.
Uma encosta repleta de larício dourado, nas Dolomitas, na Itália. Árvores maduras em todo o mundo estão morrendo muito mais rapidamente do que se pensava.
Trilha Azul Nacional, Hungria No Patrimônio Mundial da UNESCO em Hollókő, na Hungria, os moradores celebram a Páscoa com missas, uma procissão e danças folclóricas que incluem meninas vestindo trajes típicos de cores vivas. Por que ir agora: faça uma caminhada por uma rota europeia pouco conhecida. O que conhecer: apesar da falta de picos altíssimos (o mais alto é o Monte Kékes, com cerca de 190 metros), a Hungria é um destino dos sonhos para caminhadas, graças à Trilha Azul Nacional do país. Estendendo-se por cerca de 1,1 mil quilômetros a partir da Montanha Irottko, na fronteira oeste com a Áustria, até a vila de Hollóháza, a nordeste, perto da Eslováquia, a Trilha Azul (Kéktúra em húngaro) é um conjunto amplamente diversificado de rotas marcadas com sinais indicativos brancos e azuis. Com origem em 1938 e reconhecida como a primeira trilha de longa distância da Europa, a trilha faz parte da rota europeia de longa distância E4, com comprimento de mais de 10 mil quilômetros, começando na Espanha e terminando (com trajetos por balsa) no Chipre. Assim, embora seja possível utilizar a Trilha Azul como ponto de partida para uma caminhada épica pela Europa, a rota histórica da Hungria é mais bem aproveitada como um destino único. — Tamás Vitray, editor-chefe da Nat Geo Travel da Hungria. Quando ir: de agosto a setembro. O que fazer: obtenha um passaporte da Trilha Azul para ganhar carimbos nos postos de controle ao longo da rota. Junte todos os 147 carimbos e receba um cobiçado Distintivo da Trilha Azul ou complete um dos três trechos que conferem distintivos para segmentos da trilha.
BÚÐIR, OESTE DA ISLÂNDIA Uma igrejinha longe da estrada principal da Península Snæfellsnes, a igreja negra de Búðir é popular entre os fotógrafos, que são atraídos pelo contraste entre seu aspecto minimalista e o entorno natural.
HVERADALIR, REGIÃO CENTRAL DA ISLÂNDIA Nas montanhas Kerlingarfjöll, no interior da Islândia, encontra-se Hveradalir, o “vale das fontes termais,” uma das maiores áreas geotérmicas da Islândia. Hveradalir é o sonho de qualquer fotógrafo e surpreende com suas fontes termais coloridas, cortinas de vapor e paisagens montanhosas.