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Página do Fotógrafo
Pedro Peloso
A raríssima rã-de-riachos-de-alcatrazes, 'Cycloramphus faustoi', também foi descrita em 2007 e ocupa a mesma classificação – em perigo crítico de extinção.
O pesquisador Fausto Barbo, do Instituto Butantan, examina uma jararaca capturada em Alcatrazes. Ele já descobriu e descreveu outras espécies de jararacas ilhoas.
Jararaca de Alcatrazes tem seu veneno colhido para análise. Desde sua fundação, o Instituto Butantan, pioneiro mundial na produção de soro antiofídico, estuda as propriedades genéticas, químicas e funcionais dos venenos de serpentes de todo o Brasil.
A perereca 'Ololygon alcatraz', descrita em 2007, é facilmente encontrada em bromélias. Por só existir no frágil ambiente de Alcatrazes, está classificada como em perigo crítico de extinção.
Serpente não peçonhenta 'Dipsas albifrons' na ilha de Alcatrazes, litoral de São Paulo. Cientistas acreditam que o isolamento das espécies terrestres no arquipélago faz do lugar um laboratório vivo de estudos evolutivos.
A jararaca ilhoa 'Bothrops alcatraz', descrita em 2002, evoluiu depois que o arquipélago de Alcatrazes se separou do continente há cerca de 20 mil anos devido a mudanças no nível do mar.
Apesar das cobras, as fragatas e albatrozes de Alcatrazes formam o maior ninhal de aves marinhas do Sudeste brasileiro.
Golfinhos acompanham barco que leva pesquisadores à ilha de Alcatrazes, ao fundo. A reserva foi aberta para turistas no fim de 2018, mas sob certas condições – não se pode desembarcar na ilha, apenas mergulhar em suas águas, por exemplo.
Uma das espécies descritas recebeu o nome de Adenomera kayapo, em homenagem às comunidades indígenas Mebêngôkre-Kayapó, por habitarem a mesma região. “O nome é uma maneira de reconhecer que os kayapós são um dos principais defensores da diversidade biocultural da Amazônia”, diz o biólogo Pedro Peloso.
A exploradora da National Geographic Silvia Pavan visitou diversas coleções científicas nos Estados Unidos e América do Sul para entender melhor sobre a diversidade de esquilos americanos. A inclusão de amostras de DNA extraídos de peles de museus foi crucial para a descoberta de espécies desconhecidas pelos cientistas.