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Página do Fotógrafo
Raphael Alves
Os waimiri atroari representam ao menos 2.650 dentre os 8.350 indígenas assassinados pelo estado entre 1946 e 1988, segundo relatório da Comissão Nacional da Verdade. Na foto, o líder atroari Mário Parwé fala a comitiva do programa Justiça Itinerante do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM) e da Vara da Justiça Itinerante do Tribunal de Justiça de Roraima (TJRR) em fevereiro de 2018.
Para acelerar o licenciamento ambiental da obra, o presidente Jair Bolsonaro decretou o Linhão de Tucuruí como uma questão de "segurança nacional". Traumatizados com o genocídio promovido pela ditadura militar, os indígenas temem novo massacre. Na foto, a aldeia recebe comitiva do programa Justiça Itinerante do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM) e da Vara da Justiça Itinerante do Tribunal de Justiça de Roraima (TJRR) em fevereiro de 2018.
Em 1972, a população de waimiris atroaris era de 3 mil pessoas, de acordo com a Funai. Ao término das obras do Plano de Integração Nacional imposto pelo regime militar, em 1983, restavam 350 sobreviventes. Na foto, a aldeia recebe comitiva do programa Justiça Itinerante do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM) e da Vara da Justiça Itinerante do Tribunal de Justiça de Roraima (TJRR) em fevereiro de 2018.
Um pedaço de terra desmatada divide a Floresta Amazônica, no Brasil, o país mais mortal para ativistas ambientais.