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A vida nos "cubículos-caixões" de Hong Kong
Distantes do glamour e do brilho de Hong Kong, estas pessoas vivem em apartamentos subdivididos ilegalmente.
Fotos de Benny Lam
Published 25 de ago de 2017 19:07 BRT

Cerca de 200 mil habitantes em Hong Kong vivem em condições inadequadas, de acordo com a ONG Society for Community Organization.
Foto de Benny Lam
Casas-jaula são quartos minúsculos, ocupados pelas pessoas mais pobres da cidade.
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Os inquilinos são de idades e gêneros diversos, mas quase todos são incapazes de pagar por um cubículo grande o suficiente para poder ficar de pé.
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O glamour de Hong Kong esconde as 200 mil pessoas às margens das riquezas da cidade.
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As imagens foram encomendadas pela SoCO, uma ONG que luta por mudanças nas políticas habitacionais da cidade.
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Os residentes são obrigados a usar a criatividade para guardar os pertences.
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Ah Tin vive em uma cama de 3,6 metros quadrados, cercada por fileiras e fileiras de fios. A tristeza destruiu seu apetite e ele raramente come.
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O Sr. Leung é um dos poucos moradores de jaulas que lê com frequência. Ele realizou uma variedade de trabalhos temporários em sua vida. No entanto, está velho demais para conseguir um emprego e passa o tempo lendo, escapando do mundo de miséria e pobreza que o cerca.
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"Ainda estou vivo, mas cercado por tábuas de caixão!", disse o inquilino de um dos cubículos de Hong Kong.
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Os habitantes desses lugares tão apertados são pobres e têm poucas alternativas.
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Um apartamento de 37 metros quadrados pode ser subdividido em 20 espaços como este.
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Muitos moradores das casas-jaula sofrem com a dura realidade escondida pela prosperidade brilhante de Hong Kong.
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Nos últimos 10 anos, o número de casas jaulas feitas com tela de arame diminui, mas elas têm sido substituídas por camas fechadas por tábuas de madeira.
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Proximidade nessas unidades subdivididas fazem da privacidade e do sono tranquilo artigos de luxo.
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Com mais de 60 anos, o Sr. Wong ainda tem uma cabeça cheia de cabelos negros. Para conseguir pagar o aluguel caro, ele trabalha em construções todos os dias. Nos momentos de folga, se voluntaria para ajudar pessoas sem-teto.
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Essas unidades subdivididas em Hong Kong são ilegais.
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Os membros da família Li Chong – pai e filho – são japoneses. Ambos são muito altos e sofrem para se mover no cubículo.
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O cubículo de 4,5 metros quadrados é um espaço multifuncional para a família Leung: quarto de dormir, sala de jantar e cozinha.
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Organizações como a Society for Community Organization (SoCO) estão ajudando a combater essas horríveis condições de moradia.
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