Veja como é viver no mato, ‘longe da civilização’
Conheça um grupo de pessoas nas montanhas da Carolina do Norte que sobrevive do que a natureza dá.
Publicado 28 de fev. de 2018, 11:25 BRT

Tod construiu esta casa para ele e sua namorada, Talia. A técnica de pau a pique usa pequenos cipós entrelaçados entre grandes toras verticais para criar a estrutura. Uma mistura de barro vermelho, areia, água e palha preenche os cipós para fazer as paredes. O telhado de cascas de álamo serve como cobertura. A casa foi rapidamente – o local é úmido demais. Outubro de 2011.
Foto de Mike BellemeNatalie e Greyson brincam com folhas. Outubro de 2010.
Foto de Mike BellemeOs patos são uma nova adição da Wild Roots e os primeiros animais criados lá. O terreno não é propício para qualquer tipo de agricultura, tornando o cultivo limitado. O alimento vem principalmente de lixeiras, animais atropelados, animais doados por caçadores e a pela rara colheita de frutos silvestres. Outubro de 2015.
Foto de Mike BellemeOs patos são uma nova adição da Wild Roots e os primeiros animais criados lá. O terreno não é propício para qualquer tipo de agricultura, tornando o cultivo limitado. O alimento vem principalmente de lixeiras, animais atropelados, animais doados por caçadores e a pela rara colheita de frutos silvestres. Outubro de 2015.
Foto de Mike BellemeTod abre a cabeça de um veado que encontrou na lixeira de um açougue em Marion, Carolina do Norte, para tirar sua língua. A Wild Roots tem um acordo com o estabelecimento –eles alertam a comunidade quando a lixeira fica cheia. A pele – junto com língua, pedaços do cérebro, olhos e ossos – vira cozidos e caldos. Dezembro de 2011.
Foto de Mike BellemeNiko, 18 anos, posa para uma foto ao lado de uma das estruturas da comunidade, chamada cabana de casca, na comunidade Wild Roots. Niko passou o verão de 2013 na Wild Roots, sendo, na época, a pessoa mais jovem a ter vivido lá.
Foto de Mike BellemeTod dá dicas a Niki enquanto ela abre seu primeiro urso-negro. Uma das principais fontes de alimentos vem de caçadores locais que deixam os restos das presas em troca de acesso ao terreno da Wild Roots, que é caminho para a floresta nacional ao lado. Quando recebem um novo bicho morto, todos param para processar o animal – tarefa que pode durar dois dias. Outubro de 2015.
Foto de Mike BellemeTod seca ervas e castanhas no telhado da oficina da Wild Roots. A principal fonte de alimentos da comunidade vem das lixeiras de cidades próximas. Eles complementam a dieta com alimentos silvestres, hortaliças e ovos de pato. Outubro de 2015.
Foto de Mike BellemeMembros da Wild Roots, uma comunidade intencionalmente primitiva na floresta, voltam na caminhonete movida a óleo vegetal para o acampamento após um dia inteiro de colheita de maçãs para fazerem cidra. A pequena comunidade tem cerca de 15 anos, o morador mais antigo está lá há 10. Eles contam com mudanças contínuas entre moradores e visitantes. A produção de cidra é uma tradição na comunidade, acontece todo outono. Outubro de 2015.
Foto de Mike BellemeJonathan ajuda a abrir um urso-negro. Uma das principais fontes de alimentos vem de caçadores locais que deixam os restos da caça em troca de acesso ao terreno da Wild Roots, vizinho a uma floresta nacional. Quando recebem um novo bicho morto, todos param para processar o animal – tarefa que pode durar dois dias. Outubro 2015
Foto de Mike BellemeJonathan ajuda a abrir um urso negro. Uma das principais fontes de alimentos vem de caçadores locais que deixam os restos da caça em troca de acesso ao terreno da Wild Roots, vizinho a uma floresta nacional. Quando recebem um novo bicho morto, todos param para processar o animal – tarefa que pode durar dois dias. Outubro 2015
Foto de Mike BellemeO Rat Shack é fotografado em uma noite de inverno. Para conservar recursos, como lenha, a população da Wild Roots diminui para apenas dois ou três membros no inverno. Janeiro de 2013.
Foto de Mike BellemeUma trilha serpenteia o terreno de 12 hectares da Wild Roots. Depois do jantar, as pessoas deixam o calor da fogueira e caminham pela trilha escura na volta ao alojamentos dentro da floresta.
Foto de Mike Belleme