Butão é pioneiro em esforços de mitigação das mudanças climáticas
O pequeno reino pode ser um modelo para países na linha de frente de questões ligadas ao aquecimento global.
Publicado 27 de jun. de 2018, 10:54 BRT

Tshering Om, de 43 anos, ordenha um iaque no acampamento de verão da família. A geleira Masangang ergue-se ao fundo. A família passa cinco meses do ano aqui fora de sua cidade natal, Laya. Ultimamente, as geleiras têm derretido mais rápido e crescido menos, e a família está preocupada se enfrentarão recursos hídricos escassos no futuro.
Foto de Ciril JazbecTshering, pastor de iaques de 50 anos, realiza um ritual mensal em que ele derruba iaques machos ao chão e despeja sal em suas gargantas. Acredita-se que a prática mantenha seus corpos fortes. Tshering tem 40 iaques, 20 deles machos.
Foto de Ciril JazbecO arco e flecha é o esporte nacional do Butão. O passatempo é desfrutado por jovens e idosos. Aqui, crianças atiram flechas com arcos feitos de bambu durante sua semana de férias em julho.
Foto de Ciril JazbecTrês homens descansam durante uma competição local de arco e flecha em Paro. Da esquerda para a direita: Pema (seus amigos o chamam de “pedra”) trabalha em um hospital local, Bona trabalha no Museu Nacional do Butão, e Dawa trabalha no escritório florestal da região.
Foto de Ciril JazbecEstas bandeiras brancas representam as almas dos mortos em Gasa, Butão.
Foto de Ciril JazbecEm Gasa, Butão, monges jogam uma partida de vôlei contra a polícia local.
Foto de Ciril JazbecKarma Tenzin, de 15 anos, está no sétimo ano em Laya. Diferente de seus pais nômades e pastores de iaque, Karma que ser engenheiro e trabalhar na capital do Butão, Thimbu.
Foto de Ciril JazbecAbetos formam uma cobertura densa nesta floresta do Butão. A constituição do Butão garante que 60% das florestas do país permanecerão protegidas.
Foto de Ciril JazbecDuas fazendeiras pausam seu trabalho em um arrozal em Laya para fazer uma ligação. Laya foi ligada à eletricidade pela primeira vez no ano passado. A conexão foi bem-vinda uma vez que chegar à cidade mais próxima requer dias de caminhada.
Foto de Ciril JazbecSonam, de 20 anos, tece uma trama feita de pelo de iaque e lã de ovelha. É uma habilidade tipicamente desempenhada pelas mulheres e passada de mãe para filha. Além de tecer para a família, Sonam vende seu artesanato.
Foto de Ciril JazbecKarma Yangchen, de seis anos, está apenas começando sua carreira de estudante.
Foto de Ciril JazbecA única loja de Laya é também um dos locais mais populares da cidade. Estudantes jogam um jogo chamado “carom”, da Índia.
Foto de Ciril JazbecTshering prepara lenha em seu acampamento de verão perto da geleira de Masangang. Ele não sabe se seus filhos seguirão seu antigo estilo de vida nômade de pastoreio de iaques. A vida está mudando rapidamente em Laya, com alguns escolhendo trabalhar em escritórios e não no campo.
Foto de Ciril JazbecUma mulher de Laya carrega sua filha em suas costas.
Foto de Ciril Jazbec