Veja imagens de pessoas que vivem em bunkers subterrâneos na China
Sob as ruas de Pequim, as pessoas vivem em um universo escondido construído durante a Guerra Fria.
Publicado 28 de jun. de 2018 17:54 BRT
Xian, 23 anos, está sentada na cama em seu quarto, no abrigo atômico de Nong Ying, no distrito de Weigongcun. Muitos jovens deixam suas vidas no campo e se mudam para Pequim em busca de uma vida melhor.
Lham, de 53 anos, olha pela janela de sua casa em Laya.
Um músico toca trombone em um centro de atividades conhecido como Sindicato Cultural e Artístico, no distrito de Da Hong Men.
Portas velhas em um dos abrigos atômicos em Beijing, na China.
Um grupo de agentes imobiliários que vive em bunkers subterrâneos joga bilhar em um estabelecimento local.
Os estudantes universitários Xian Ze e Xiao Xi, ambos de 24 anos, moram em um bunker no distrito de Nong Ying. Eles planejam viver aqui apenas temporariamente, enquanto não alcançam objetivos maiores.
Zé Liu, 3 anos, vive neste abrigo atômico com seu pai, que transformou parte do abrigo em uma livraria online chamada Gao Cai Sheng.
Um menino tinge o cabelo em uma barbearia subterrânea no distrito de Da Hong Men. Estimativas sugerem que existem cerca de mil atividades comerciais dentro dos bunkers subterrâneos de Pequim.
Yi Zhon assiste televisão em seu smartphone deitado na cama, no abrigo atômico de Nong Ying, no distrito de Weigongcun. Mesmo pessoas que não têm condições de alugar uma casa compram símbolos de status, como smartphones, tablets ou roupas de marca, porque a aparência do sucesso é importante na cultura chinesa, diz Faccilongo.
A entrada de um abrigo antiaéreo convertido, em Pequim.
Yi, 39, e Ming, 41, bebem cerveja enquanto jantam no Sindicato Cultural e Artístico.
Mulheres participam de uma aula de dança folclórica chinesa em um abrigo atômico no Sindicato Cultural e Artístico do distrito de Da Hong Men.
Alunos socializam em um bar de karaokê, no subsolo.
Um homem sai de um abrigo nuclear.