Veja as peças do Museu Nacional que se perderam no incêndio
O museu histórico abrigava uma coleção eclética – fósseis, esqueletos de dinossauro, cerâmicas tapajônicas e marajoaras, peças indígenas e até um meteorito. Quase tudo se perdeu na tragédia ocorrida em 2 de setembro.
Publicado 21 de set. de 2018 17:03 BRT, Atualizado 5 de nov. de 2020 03:22 BRT
Este caranguejo-gigante empalhado integrava sala de artrópodes do Museu Nacional.
Foto de Museu Nacional, Divulgação
Cerâmicas de diversas culturas também foram perdidas no incêndio de 2 de setembro de 2018 que destruiu grande parte do acervo do Museu Nacional.
Foto de Museu Nacional, Divulgação
Máscara da etnia ticuna, povo indígena da Amazônia, que se perdeu no incêndio de 2 de setembro de 2018.
Foto de Museu Nacional, Divulgação
Outra máscara da etnia ticuna, povo indígena da Amazônia.
Foto de Museu Nacional, Divulgação
Cerâmica da cultura tapajônica, encontrada próxima ao rio Tapajós e à cidade de Santarém, Pará.
Foto de Museu Nacional, Divulgação
O Maxakalisaurus topai foi o primeiro dinossauro de grande porte montado no Brasil. Em 2017, sua base foi atacada por cupins e a sala de exposição foi fechada ao público. Depois de uma campanha de financiamento coletivo, o esqueleto foi restaurado e a sala estava aberta quando o incêndio de 2 de setembro de 2018 destruiu o exemplar.
Foto de Museu Nacional, Divulgação
O Trono de Daomé foi doado pelos embaixadores do Rei Adandozan (1718-1818) ao Príncipe Regente D. João VI em 1811. Provavelmente data da passagem do século XVIII ao XIX. O trono foi incorporado ao acervo do Museu em 1818. O Reino de Daomé foi um Estado que existiu até 1904 na costa oeste africana, onde hoje é Benim.
Foto de Museu Nacional, Divulgação
O meteorito Bendegó adornava o hall de entrada do Museu Nacional e foi uma das poucas peças a sobreviver ao incêndio de 2 de setembro de 2018. Encontrada em 1784, a pedra de 5,3 toneladas sofreu com temperaturas muito mais altas quando adentrou a atmosfera terrestre e aterrissou na Bahia.
Foto de Museu Nacional, Divulgação