Beleza e sabedoria na Baía de Plenty
Lugares sagrados e paisagens geotermais definem esta diversa região na Ilha Norte.
Publicado 15 de fev. de 2019, 12:44 BRST

Retrato de Te Taru White, um kaumātua (o mais velho ancião na sociedade Māori), no Te Takinga Marae em Rotorua.
Foto de Erika LarsenRotorua é um ótimo lugar para aliviar a pressão. Esse paraíso geotermal está repleto de aventuras naturais, como o Parque Kuirau, localizado próximo ao centro da cidade. Trilhas para caminhar ou andar de bicicleta levam a poças de lama borbulhantes, locais com saída de vapor e névoa.
Foto de Erika LarsenDois grupos formam um país. Esta escultura de concreto de 1970 de Ben Benfield foi construída no lugar de um gêiser extinto. Ela simboliza o crescimento de Rotorua e a mistura dos povos Māori e europeus da Nova Zelândia.
Foto de Erika LarsenDo sul da Península de Coromandel até East Cape, na Ilha Norte, a Baía de Plenty engloba aproximadamente 12 mil km² de terras produtivas, florestas densas, lagos vulcânicos, praias de areias brancas e maravilhas geológicas. Rotorua (na foto) é um destino popular para explorar a cultura, se aventurar e observar as maravilhas da natureza.
Foto de Erika LarsenTuristas inundam as cidades litorâneas e da região dos lagos na Baía de Plenty, bem como as remotas e vastas florestas da região, como a Floresta Whakarewarewa (exibida aqui), o Parque Florestal Kaimai Mamaku ou o Lago Waikaremoana.
Foto de Erika LarsenA Floresta Whakarewarewa, localizada em Rotorua, pode ser explorada de dia ou à noite, a partir de uma visão de cima, pela Redwoods Treewalk, uma rede de 28 pontes suspensas que interligam 27 sequoias.
Foto de Erika LarsenTe Puia, em Rotorua, abriga o Instituto de Arte e Artesanato Māori da Nova Zelândia, que possui escolas nacionais de escultura em madeira e tecelagem. Os turistas também podem assistir a espetáculos da cultura Māori e visitas guiadas oferecem aos curiosos uma experiência imersiva de algumas tradições Māori.
Foto de Erika LarsenOs Māori reconheceram o valor da Baía de Plenty logo de cara, estabelecendo-se no local por volta do século 13. Essa área testemunhou muita história e conflitos antes de se tornar um lugar próspero e tranquilo. É um dos locais favoritos dos kiwis e também dos turistas para explorar a cultura Māori, curtir aventuras ao ar livre e conhecer maravilhas geotermais.
Foto de Erika LarsenA maioria dos guias de Te Puia é descendente direto de iwi Māori, ou tribos, da região de Rotorua, e se orgulham e contar histórias e compartilhar conhecimentos com os turistas.
Foto de Erika LarsenO gêiser Pohutu de Te Puia é lendário. Ele joga água quente a quase 30 metros de altura 20 vezes por dia. É um dos diversos gêiseres (incluindo o gêiser Kereru e as Penas do Príncipe de Gales – Te Tohu) que entram em erupção por aqui.
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