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Página do Fotógrafo
Alexander Braczkowski
Jacob descansa nos galhos de uma grande figueira no Parque Nacional Rainha Elizabeth, em Uganda, onde os leões sobem em árvores habitualmente. Na fotografia, tirada em 2018, Jacob ainda não tinha perdido a pata, mas ainda hoje consegue subir em árvores.
Um jovem leão devorando um inhacoso aciona uma câmera camuflada remota. Com a coleta de fotos em alta resolução dos rostos dos leões, cada um deles com vibrissas únicas, os pesquisadores podem construir um banco de dados que lhes permita identificar leões individuais — algo crucial ao bom funcionamento do SECR.
Filhote de leão sentado em um galho de candelabro (Euphorbia), no Parque Nacional Rainha Elizabeth. A partir de 2017, utilizando um método relativamente novo de contagem de leões denominado modelo espacialmente explícito de captura-recaptura (ou, na sigla em inglês, SECR), os pesquisadores calcularam que a população da área era de 71 indivíduos — mais baixa que as estimativas anteriores.
Uma leoa observa uma possível presa. Com os dados fornecidos pelo método SECR, os pesquisadores agora sabem que os leões e leoas do parque precisam deslocar-se mais para encontrar alimentos, dada a redução da base de presas desses animais.
Filhotes de seis meses descansam em uma árvore. Embora os cientistas discordem em relação aos melhores métodos de contagem dos leões, todos concordam em uma coisa — há um declínio desses animais e não podemos permitir isso.
Pesquisadores e guardas florestais instalam um colar de rastreamento em um leão do Parque Nacional Rainha Elizabeth. Os colares transmitem informações da movimentação dos leões, ajudando a evitar conflitos com os pecuaristas; esses dados também orientam outras pesquisas de monitoramento das populações.
Uma leoa descansa no tronco bifurcado de uma árvore no Parque Nacional Rainha Elizabeth, em Uganda. Com a rápida queda no número de leões, os pesquisadores afirmam que é essencial obter estimativas claras e precisas das populações que possam nortear as ações de conservação.
Este filhote é um dos oito que morreram esta semana no Parque Nacional Queen Elizabeth, provavelmente envenenado.
Dois dos oito filhotes que morreram descansam em uma árvore. A alcateia era conhecida por ficar em árvores, tornando-se um atrativo para os turistas.
Jimmy Kisembo, oficial da Uganda Wildlife Authority, observa uma leoa. Ela também foi morta por suposto envenenamento.