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Página do Fotógrafo
Andrew Moore
Microônibus sem motorista nos Jardins da Baía de Cingapura.
LA PAZ, BOLÍVIA – Em 2014, quando La Paz instalou as primeiras linhas de bondinhos suspensos sobre as congestionadas vias montanhosas, eles conectavam o centro ao bairro pobre de El Alto, 400 metros acima. Em 2018, as nove linhas transportaram 250 mil pessoas por dia.
WELWYN GARDEN CITY, INGLATERRA Um século atrás, o britânico Ebenezer Howard concebeu duas “cidades-jardim” ao norte de Londres. As pessoas já começavam a abandonar as cidades lotadas da Europa e dos Estados Unidos.
BAKU, AZERBAIJÃO – Maior cidade desse país rico em petróleo, a capital azeri seguiu o modelo urbano de Dubai: primeiro foram erguidos prédios monumentais e só depois veio o plano geral da cidade. As Flame Towers foram concebidas para evocar as chamas produzidas pela queima do excesso de gás natural. À noite, labaredas dançam nas fachadas, simuladas por lâmpadas de LED.
CINGAPURA – Um arranha-céu pode ser uma cidade-jardim? Cingapura subsidia jardins verticais como este no Hotel Oasia, que tem 191 metros de altura. Projetado por um escritório local, o edifício é resfriado por 54 espécies de árvores e vinhas, que atraem insetos e aves – e alcamam os nervos.
ROTERDÃ, HOLANDA – No bairro histórico da cidade, o novo Mercado Central pretende servir de inspiração por sua originalidade – mas também criar “um espaço de celebração e encontro”, diz o arquiteto Winy Maas. Debaixo dos apartamentos do prédio com arcos, há o mercado, bares e restaurantes.
XANGAI, CHINA – Duas vias expressas se cruzam na metrópole de 24 milhões de habitantes. O país ganhou meio bilhão de moradores urbanos desde 1990 – e quase 190 milhões de automóveis. O plano agora é privilegiar as vias de pedestres e o transporte coletivo.