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Página do Fotógrafo
Brent Stirton
Anthony Caere, piloto do Parque Nacional de Virunga, na República Democrática do Congo, abraça os filhotes de chimpanzé Felix e Mara durante um voo até o Centro de Reabilitação de Primatas Lwiro. As famílias desses jovens chimpanzés foram mortas por caçadores. Caere, que sobreviveu a um acidente de avião em 2017, diz que ajudar a resgatar chimpanzés lhe dá um propósito na vida.
Reportagem de setembro de 2016 documentou os avanços científicos que podem dar fim à cegueira. Nesta foto, irmãs na Índia se encantam com novas visões depois que doadores pagaram cirurgias de catarata.
Itsaso Vélez del Burgo, diretor do Centro de Reabilitação de Primatas Lwiro, na África do Sul, apresenta um jovem e traumatizado chimpanzé a outro órfão sobrevivente. O centro cuida de cerca de 100 jovens chimpanzés cujos pais foram mortos ou resgatados do tráfico de vida selvagem. O fotógrafo sul-africano Brent Stirton venceu o prêmio Reportagem de Fotojornalismo pelo trabalho no centro.
Autoridades apreenderam cerca de 20 toneladas de escamas de pangolim no ano passado, de acordo com uma análise para a National Geographic, um quinto do que foi interceptado em 2019.
Recuperados e novamente em exibição para o público, dois gorilas relaxam em seu habitat. A equipe de Lamberski planeja aplicar a vacina neles até o fim deste semestre.
Nadine Lamberski, diretora de saúde de animais selvagens da Aliança de Vida Selvagem do Zoológico de San Diego, fotografada próximo ao habitat dos gorilas. Após um mês turbulento tratando dos primeiros primatas não humanos do mundo a testarem positivo para o novo coronavírus, ela decidiu vacinar os outros grandes símios do local. “Ao longo da minha carreira, não tive acesso a uma vacina experimental tão precocemente durante o processo de desenvolvimento e nunca tive tamanha vontade de testar uma vacina”, ela destaca.
Frank, um gorila de 12 anos do Parque Safári Zoológico de San Diego, é fotografado depois de ter se recuperado da covid-19. Após o bando de oito gorilas-ocidentais-das-terras-baixas adoecer em janeiro, a empresa farmacêutica veterinária Zoetis forneceu à equipe do zoológico vacinas experimentais contra a covid-19 para administração a outros grandes símios do local, incluindo bonobos e orangotangos.
Quando são retirados os chifres dos rinocerontes, uma protuberância de pouco mais de 10 centímetros é deixada para proteger o tecido na base do chifre. O chifre de rinoceronte contrabandeado é muito procurado para a medicina tradicional e para a confecção de esculturas, principalmente na China e no Vietnã.
Nas reservas privadas da África do Sul, costuma-se retirar os chifres dos rinocerontes — estes da foto estão no rancho de caça de John Hume em Nelspruit — para reduzir a probabilidade de serem mortos por caçadores ilegais. Mas os chifres voltam a crescer no intervalo de alguns anos, o que torna essa estratégia cara para parques públicos com pouco dinheiro, como é o caso do Kruger.
Os Parques Nacionais Sul-Africanos, que administram o Kruger, trabalham com especialistas forenses da polícia para tentar capturar caçadores de rinocerontes. Evidências de DNA que ligam os chifres a animais abatidos podem ajudar a condenar caçadores ilegais.