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Página do Fotógrafo
Javier Aznar González De Rueda
Gotas de veneno mortal pingam em um copo enquanto uma cascavel-diamante-oriental é ordenhada. O veneno é usado para produzir antídoto e tem o potencial de tratar certas condições médicas, como dor nervosa crônica.
Os visitantes contemplam centenas de cascavéis-diamante-ocidentais na caça anual a essas serpentes realizada em Sweetwater, Texas. Muitas dessas cobras serão mortas e vendidas por sua pele e carne. As caçadas também podem prejudicar outros animais: as cobras são frequentemente expulsas de seus abrigos nas rochas com a fumaça da gasolina.
Já o prêmio História do fotojornalista foi para o espanhol Javier Aznar González de Rueda. Seu trabalho explorou a complexa relação entre humanos e cascavéis nos Estados Unidos. As caçadas anuais às cascavéis, nas quais os caçadores competem para coletar o maior número possível de cobras, começaram na década de 1930. Hoje, essas competições estão perdendo seu apelo, mas em alguns estados, o sentimento anti-cascavel continua forte. A foto mostra uma cobra morta e que está sendo esfolada por um voluntário na cidade de Sweetwater, no Texas. Sua carne e pele foram vendidas posteriormente. Os defensores das caçadas às cascavéis às vezes citam a receita dessas vendas como motivo para continuar. No entanto, alguns eventos mudaram seu foco para programas educacionais, nos quais os visitantes aprendem sobre as cascavéis e as celebram.
Um pesquisador coleta o veneno da cascavel-diamante-ocidental ou cascavel do Texas (Crotalus atrox) em um laboratório de Wisconsin, nos Estdos Unidos.
Uma cobra cascavel mostra sua “sociabilidade”, com direito a cuidados maternos com os filhotes. A foto mostra como a espécie muda de tamanho à medida que cresce, bem como as transformações na pele do animal, que ganham outros tons para suas cores.
A pele de uma serpente não identificada foi deixada do lado de fora da toca de um roedor na região de Cochise County, no Arizona, Estados Unidos.
Uma cobra cascavel oriental de cauda preta se enrola sob a luz da lua nas montanhas Davis, no oeste do Texas, nos Estados Unidos. Javier Aznar tirou essa foto fascinante.
Uma fêmea de aranha caranguejeira come um katydid. A espécie de aranha caranguejeira (Epicadus heterogaster) aparece como uma flor branca e brilha ao sol, atraindo presas.
Algumas aranhas saltadoras (da família Salticidae, vistas aqui) são conhecidas por comer outras aranhas caminhando sobre a teia da adversária, imitando uma presa que está se debatendo. Essa é apenas uma das muitas maneiras criativas pelas quais as aranhas evoluíram para atrair sua próxima refeição.
A Alchisme grossa (nome científico) tem farpas espinhosas que podem afastar possíveis predadores. Esse agitado inseto pousou em uma folha vermelha após se afastar do fotógrafo Javier Aznar González de Rueda. Mas membros dessa espécie são mais comumente encontrados em folhagens que correspondem à sua própria tonalidade. É possível que nenhum predador chegue perto, pois esse inseto não parece muito apetitoso, mas é melhor se manter discreto e não tentar a sorte.